https://noticiabrasil.net.br/20230310/pentagono-eua-tem-de-reavivar-e-dominar-novamente-a-guerra-eletronica-28006410.html
Pentágono: EUA têm de reavivar e dominar novamente a guerra eletrônica
Pentágono: EUA têm de reavivar e dominar novamente a guerra eletrônica
Sputnik Brasil
Em declarações a um subcomitê da Câmara dos Representantes dos EUA, o diretor de informações do Pentágono apontou a necessidade de focar a área nas ações da... 10.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-10T13:31-0300
2023-03-10T13:31-0300
2023-03-10T13:31-0300
defesa
eua
china
câmara dos representantes
joe biden
ucrânia
oriente médio
exército
exército dos eua
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/03/0a/28008157_0:161:3071:1888_1920x0_80_0_0_5839cc065c1fea7e9920524094298d7a.jpg
Os EUA devem "regenerar" suas capacidades de guerra eletrônica, após anos de negligência, para garantir o domínio nos campos de batalha do futuro, disse na quinta-feira (9) John Sherman, diretor de informações (CIO, na sigla em inglês) do Pentágono, citado pelo portal Defense News.Sherman é responsável pelo supervisionamento de sistemas empresariais de segurança nacional e defesa, incluindo comunicações, gestão espectral, segurança cibernética e política de posicionamento, navegação e de tempo.Sherman reconheceu que o financiamento do programa até agora tem sido "suficiente". No entanto, o novo plano orçamentário para 2024 de Joe Biden, presidente dos EUA, planeja "investimentos para competir com a China globalmente e para seguir apoiando a Ucrânia diante da agressão russa não provocada", quando antes o foco era no Oriente Médio."Isto é algo que vou perseguir com muito cuidado a partir do meu escritório aqui, particularmente quando vemos os serviços começando, tipo, a regenerar a guerra eletrônica e outras capacidades, tanto para colocar novamente o inimigo em sentido, como para garantir que nossos [oficiais não comissionados] e nossos atiradores possam permanecer em contato uns com os outros", disse Sherman.Segundo o alto funcionário, um conflito com a China ou com a Rússia deveria envolver fenômenos como interferência eletrônica, falsificação, hacking e campanhas de influência.O Exército dos EUA concedeu em 2022 contratos multimilionários às montadoras Lockheed Martin e General Dynamics para o Sistema de Camadas Terrestres, que é planejado fornecer aos soldados uma coleção de guerra eletrônica, guerra cibernética e capacidades de inteligência de sinais. O Exército também está lançando equipamentos de comunicação atualizados para infantaria e blindados a cada dois anos.Também nesse ano, a Força Aérea tentou identificar deficiências e corrigi-las, explicou a tenente-general Leah Lauderback, vice-chefe do Estado-Maior para operações de inteligência, vigilância, reconhecimento e efeitos cibernéticos.
https://noticiabrasil.net.br/20230216/eua-revelam-estar-compartilhando-tecnicas-de-guerra-informacional-com-paises-dos-cinco-olhos-e-27656964.html
china
ucrânia
oriente médio
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/03/0a/28008157_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_a404e7fa386e43a86ccf07e631342e1f.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
defesa, eua, china, câmara dos representantes, joe biden, ucrânia, oriente médio, exército, exército dos eua
defesa, eua, china, câmara dos representantes, joe biden, ucrânia, oriente médio, exército, exército dos eua
Pentágono: EUA têm de reavivar e dominar novamente a guerra eletrônica
Em declarações a um subcomitê da Câmara dos Representantes dos EUA, o diretor de informações do Pentágono apontou a necessidade de focar a área nas ações da China e da Rússia.
Os EUA devem "regenerar" suas capacidades de guerra eletrônica, após anos de negligência, para garantir o domínio nos campos de batalha do futuro, disse na quinta-feira (9) John Sherman, diretor de informações (CIO, na sigla em inglês) do Pentágono,
citado pelo portal Defense News.
Sherman é responsável pelo supervisionamento de sistemas empresariais de segurança nacional e defesa, incluindo comunicações, gestão espectral, segurança cibernética e política de posicionamento, navegação e de tempo.
"À medida que nos preparamos para a China, é melhor sermos capazes de lutar e dominar" o espectro eletromagnético, disse ele ao subcomitê de Cibernética, Tecnologia da Informação e Inovação dos Serviços Armados da Câmara dos Representantes norte-americana, em uma audiência sobre
o papel da defesa na era digital.Sherman reconheceu que o financiamento do programa até agora tem sido "suficiente". No entanto, o novo plano orçamentário para 2024 de Joe Biden, presidente dos EUA, planeja "investimentos para competir com a China globalmente e para seguir apoiando a Ucrânia diante da agressão russa não provocada", quando antes o foco era no Oriente Médio.
16 de fevereiro 2023, 17:08
"Isto é algo que vou perseguir com muito cuidado a partir do meu escritório aqui, particularmente quando vemos os serviços começando, tipo, a regenerar a guerra eletrônica e outras capacidades, tanto para colocar novamente o inimigo em sentido, como para garantir que nossos [oficiais não comissionados] e nossos atiradores possam permanecer em contato uns com os outros", disse Sherman.
Segundo o alto funcionário, um conflito com a China ou com a Rússia deveria envolver fenômenos como interferência eletrônica, falsificação, hacking e
campanhas de influência.
"Como vimos no campo de batalha ucraniano, toda a dinâmica com [operações do espectro eletromagnético], de como os russos estão tentando o usar, e os ucranianos estão o usando, não podemos ficar de fora disto, para ter certeza de que podemos conduzir operações de combate", recomendou Sherman.
O Exército dos EUA concedeu em 2022 contratos multimilionários às
montadoras Lockheed Martin e General Dynamics para o Sistema de Camadas Terrestres, que é planejado fornecer aos soldados uma coleção de
guerra eletrônica, guerra cibernética e capacidades de inteligência de sinais. O Exército também está lançando equipamentos de comunicação atualizados para infantaria e blindados a cada dois anos.
Também nesse ano, a Força Aérea tentou identificar deficiências e corrigi-las, explicou a tenente-general Leah Lauderback, vice-chefe do Estado-Maior para operações de inteligência, vigilância, reconhecimento e efeitos cibernéticos.