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WSJ: G7 quer manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril
WSJ: G7 quer manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril
Sputnik Brasil
Os países do G7 pretendem manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril, escreveu o Wall Street Jornal. 16.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-16T09:45-0300
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A decisão da União Europeia de impor um embargo tanto aos produtos petrolíferos quanto ao petróleo foi tomada no verão europeu passado.A Rússia também preparou suas próprias contrassanções em resposta às ações dos países ocidentais.No final do ano passado, o presidente Vladimir Putin assinou um decreto proibindo a entrega de petróleo e produtos petrolíferos russos se um teto de preço fosse estabelecido direta ou indiretamente em um contrato com as contrapartes.Anteriormente, o ministro da Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman Al Saud, também advertiu contra a imposição de restrições ao preço do petróleo do país, apontando que, nesse caso, Riad se recusará a fornecê-lo aos países que apoiem tal teto de preço."Uma política semelhante inevitavelmente fará aumentar a instabilidade e a volatilidade do mercado, bem como afetará negativamente a indústria do petróleo", ponderou Bin Salman.Em 5 de dezembro de 2022, entraram em vigor as sanções ocidentais contra o petróleo russo: a União Europeia parou de aceitar o petróleo transportado por via marítima, e os países do G7, Austrália e a UE impuseram um teto de preço de US$ 60 (R$ 317) por barril ao petróleo russo transportado por mar, proibindo as empresas internacionais de transportarem e fazerem seguros a cargas de petróleo que superassem esse limite.
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g7, petróleo, produção de petróleo, petróleo e gás, arábia saudita, rússia, europa ocidental
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WSJ: G7 quer manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril
09:45 16.03.2023 (atualizado: 09:48 16.03.2023) Os países do G7 pretendem manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril, escreveu o Wall Street Jornal.
"As democracias avançadas do Grupo dos Sete querem manter o limite de preço ao petróleo russo em US$ 60 [R$ 317] por barril, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto", informou a publicação.
A decisão da União Europeia de impor um embargo tanto aos
produtos petrolíferos quanto ao petróleo foi tomada no verão europeu passado.
A Rússia também preparou suas próprias contrassanções em resposta às ações dos países ocidentais.
No final do ano passado, o presidente
Vladimir Putin assinou um decreto proibindo a entrega de petróleo e produtos petrolíferos russos se um teto de preço fosse estabelecido direta ou indiretamente em um contrato com as contrapartes.
Anteriormente, o ministro da Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman Al Saud, também advertiu contra a imposição de restrições ao preço do petróleo do país, apontando que, nesse caso, Riad se recusará a fornecê-lo aos países que apoiem tal teto de preço.
"Uma política semelhante inevitavelmente fará aumentar a instabilidade e a volatilidade do mercado, bem como afetará negativamente a indústria do petróleo", ponderou Bin Salman.
Em 5 de dezembro de 2022, entraram em vigor as sanções ocidentais contra o petróleo russo: a União Europeia parou de aceitar o petróleo transportado por via marítima, e os países do G7, Austrália e a UE impuseram um teto de preço de US$ 60 (R$ 317) por barril ao petróleo russo transportado por mar, proibindo as empresas internacionais de transportarem e fazerem seguros a
cargas de petróleo que superassem esse limite.