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China espera que Estados rejeitem qualquer forma de separação de Taiwan após comentário de Macron
China espera que Estados rejeitem qualquer forma de separação de Taiwan após comentário de Macron
Sputnik Brasil
A China espera que todos os países se oponham firmemente a qualquer forma de independência para a ilha de Taiwan, disse o porta-voz do Ministério das Relações... 10.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-10T10:16-0300
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No domingo (9), Macron disse que a Europa precisa "acordar", pensar em seus interesses e não se deixar levar pelo confronto entre Estados Unidos e China por causa de Taiwan, nem se adaptar ao "ritmo americano". O porta-voz enfatizou que, atualmente, a maior ameaça à paz no estreito de Taiwan são as atividades dos independentistas taiwaneses com a cumplicidade e o apoio dos Estados Unidos. Macron visitou à China no dia 5 de abril para se reunir com o seu homólogo chinês Xi Jinping, o primeiro-ministro Li Qiang e o presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji, além de visitar a cidade de Guangdong, onde falou a estudantes e investidores. As tensões em torno de Taiwan aumentaram desde o início de agosto de 2022, após uma visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha, a mais alta autoridade a visitar Taipé nos últimos 25 anos e a primeira desde 1997. Os laços entre a China e a ilha de Taiwan foram rompidos em 1949, depois que as forças do partido nacionalista Kuomintang, liderado por Chiang Kai-shek, sofreram uma derrota na guerra civil contra o Partido Comunista e se mudaram para aquele território. As relações entre Taiwan e a China continental foram restauradas apenas no nível comercial e informal no final dos anos 1980. A política fundamental do governo chinês em relação a Taiwan é a reunificação pacífica sob o princípio de Um País, Dois Sistemas.
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China espera que Estados rejeitem qualquer forma de separação de Taiwan após comentário de Macron
A China espera que todos os países se oponham firmemente a qualquer forma de independência para a ilha de Taiwan, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, comentando a declaração do presidente francês, Emmanuel Macron.
No domingo (9), Macron
disse que a Europa precisa "acordar", pensar em seus interesses e não se deixar levar pelo confronto entre Estados Unidos e China por causa de Taiwan,
nem se adaptar ao "ritmo americano".
"Esperamos que todos os países entendam a essência da questão de Taiwan, adotem o princípio de Uma Só China e se oponham resolutamente a qualquer forma de independência taiwanesa e atividades independentistas", disse Wang em entrevista coletiva.
O
porta-voz enfatizou que, atualmente, a maior ameaça à paz no estreito de Taiwan são as
atividades dos independentistas taiwaneses com a cumplicidade e o apoio dos Estados Unidos.
Macron visitou à China no dia 5 de abril
para se reunir com o seu
homólogo chinês Xi Jinping, o primeiro-ministro Li Qiang e o presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji, além de visitar a cidade de Guangdong, onde falou a estudantes e investidores.
As tensões
em torno de Taiwan aumentaram desde o início de agosto de 2022, após uma visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha, a mais alta autoridade a visitar Taipé nos últimos 25 anos e a primeira desde 1997.
Os laços entre a China e a ilha de Taiwan foram rompidos em 1949, depois que as forças do partido nacionalista Kuomintang, liderado por Chiang Kai-shek, sofreram uma derrota na guerra civil contra o Partido Comunista e se mudaram para aquele território.
As relações entre
Taiwan e a China continental foram
restauradas apenas no nível comercial e informal no final dos anos 1980.
A política fundamental do governo chinês em relação a Taiwan é a reunificação pacífica sob o princípio de Um País, Dois Sistemas.