Marinha dos EUA sofre novo revés e planos para conter 'ameaça' chinesa vão 'por água abaixo'

© AP Photo / Especialista em comunicação de 2ª classe Russel Lindsey / Marinha dos EUA / HandoutPorta-aviões USS Carl Vinson (CVN 70) e outros navios dos EUA e aliados transitam pela baía de Bengala como parte dos exercícios Malabar 2021, em 12 de outubro de 2021
Porta-aviões USS Carl Vinson (CVN 70) e outros navios dos EUA e aliados transitam pela baía de Bengala como parte dos exercícios Malabar 2021, em 12 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 26.04.2023
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O jornal The Washington Times relatou que os planos da Marinha para a construção naval de longo alcance para conter a "ameaça" chinesa sofreu um novo revés.
A mídia norte-americana, acreditando em uma potencial ameaça da China, repudiou o comportamento do presidente norte-americano, Joe Biden, que, segundo o jornal, novamente subestimou o potencial da China, e decidiu ignorar os planos da Marinha.
Isso porque os planos da Marinha americana falharam mais uma vez no Senado, ficando sem o seu tão sonhado "plano viável para defender os interesses americanos".
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O jornal destaca que, além de ficar sem planos, a Marinha está retirando rapidamente seus navios de guerra de serviço devido ao fim de vida útil das embarcações.
Além disso, o país conta com uma situação precária, com capacidade inadequada para construção naval e manutenção de navios.
A mídia também enfatiza que as recusas da administração Biden em fortalecer a Marinha custarão caro ao país em caso de conflito com a China, visto que o gigante asiático está superando os americanos em diversas áreas.
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