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China diz que Conselho de Segurança da ONU deve dar mais voz às nações menores
China diz que Conselho de Segurança da ONU deve dar mais voz às nações menores
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Os países em desenvolvimento devem ter mais voz ativa no Conselho de Segurança das Nações Unidas, cita o South China Morning Post o chefe da política externa... 01.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-01T20:50-0300
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No próximo mês, as negociações sobre a reforma do Conselho de Segurança da ONU vão ser realizadas, e Wang Yi fez os comentários durante uma reunião com os embaixadores do Kuwait e da Áustria, Tareq Albanai e Alexander Marschik, que vão copresidir as negociações.O Japão, a Índia, o Brasil e a Alemanha têm insistido em assentos permanentes no Conselho de Segurança, que atualmente tem 15 membros. A parte chinesa destaca também que a organização deve "corrigir as injustiças históricas contra a África".Embora seja atualmente a segunda maior economia do mundo, a China se posiciona como membro do chamado Sul Global e defende uma voz maior para o continente africano em várias organizações, diz o jornal.Segundo a edição, os críticos afirmam que o Conselho de Segurança não conseguiu lidar com crises como a pandemia da COVID-19, conflitos como o na Ucrânia ou as mudanças climáticas, e que é hora de uma grande redistribuição do poder global.Atualmente, há cinco membros permanentes – Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos, representando as nações vencedoras da Segunda Guerra Mundial, que têm o poder de vetar resoluções – e dez outros membros eleitos em uma base rotativa.
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China diz que Conselho de Segurança da ONU deve dar mais voz às nações menores
Os países em desenvolvimento devem ter mais voz ativa no Conselho de Segurança das Nações Unidas, cita o South China Morning Post o chefe da política externa da China, Wang Yi.
No próximo mês, as negociações sobre a reforma do Conselho de Segurança da ONU vão ser realizadas, e Wang Yi fez os comentários durante uma reunião com os embaixadores do Kuwait e da Áustria, Tareq Albanai e Alexander Marschik, que vão copresidir as negociações.
"A reforma do Conselho de Segurança deve defender a equidade e a justiça, aumentar a representação e a voz dos países em desenvolvimento, permitindo que mais países pequenos e médios tenham mais oportunidades de participar da tomada de decisões do conselho", cita o artigo o chefe do Escritório da Comissão de Relações Exteriores do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), Wang Yi.
O Japão, a Índia, o Brasil e a Alemanha têm insistido em assentos permanentes no Conselho de Segurança, que atualmente tem 15 membros. A parte chinesa destaca também que a organização deve "corrigir as injustiças históricas contra a África".
Embora seja atualmente a
segunda maior economia do mundo, a China se posiciona como membro do chamado Sul Global e defende uma voz maior para o continente africano em várias organizações, diz o jornal.
Segundo a edição, os críticos afirmam que o Conselho de Segurança não conseguiu lidar com crises como a pandemia da COVID-19, conflitos como o na Ucrânia ou as mudanças climáticas, e que é hora de uma grande redistribuição do poder global.
Atualmente, há cinco membros permanentes –
Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos, representando as nações vencedoras da Segunda Guerra Mundial, que têm o poder de vetar resoluções – e dez outros membros eleitos
em uma base rotativa.