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Em 1ª visita de líder japonês a Seul após 12 anos, premiê vai ao país com Pyongyang e China na pauta
Em 1ª visita de líder japonês a Seul após 12 anos, premiê vai ao país com Pyongyang e China na pauta
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Neste domingo (7) o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, visitará Seul para se encontrar com o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, enquanto os líderes... 06.05.2023, Sputnik Brasil
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A visita bilateral de Kishida, a primeira de um líder japonês a Seul em 12 anos, retorna a viagem que Yoon fez a Tóquio em março, onde buscaram fechar um capítulo sobre as disputas históricas que dominam há anos as relações Japão-Coreia do Sul, relata a Reuters.Yoon está enfrentando críticas em seu país por ter dado mais do que recebido em seus esforços para melhorar as relações com os japoneses, inclusive propondo que as empresas sul-coreanas – e não as empresas japonesas, conforme determinado por um tribunal – indenizem as vítimas do trabalho de guerra durante o período de 1910-1945 no Japão.Portanto, as autoridades sul-coreanas estão esperançosas de que Kishida faça algum tipo de gesto em troca e ofereça algum apoio político, segundo a mídia. O foco da cúpula provavelmente girará em torno da cooperação de segurança diante das ameaças nucleares da Coreia do Norte, disse Shin-wha Lee, professor de relações internacionais da Universidade da Coreia ouvida pela agência britânica.Já um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Japão disse que "temos muitas oportunidades de cooperar quando se trata de enfrentar a ameaça da Coreia do Norte e garantir um Indo-Pacífico livre e aberto", diz a mídia.Kishida convidou Yoon para a cúpula do G7 marcada para o final deste mês no Japão, e manterá negociações trilaterais com os Estados Unidos nos bastidores. O premiê japonês também pedirá negociações trilaterais com a China já neste ano, informou a agência japonesa ontem (5).
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Em 1ª visita de líder japonês a Seul após 12 anos, premiê vai ao país com Pyongyang e China na pauta
Neste domingo (7) o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, visitará Seul para se encontrar com o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, enquanto os líderes buscam laços mais profundos em meio às ameaças nucleares da Coreia do Norte e à crescente assertividade da China.
A visita bilateral de Kishida,
a primeira de um líder japonês a Seul em 12 anos, retorna a viagem que Yoon fez a Tóquio em março, onde buscaram fechar um capítulo sobre as disputas históricas que dominam há anos as relações Japão-Coreia do Sul,
relata a Reuters.
Yoon está enfrentando críticas em seu país por ter dado mais do que recebido em seus esforços para melhorar as relações com os japoneses, inclusive propondo que as empresas sul-coreanas – e não as empresas japonesas, conforme determinado por um tribunal – indenizem as vítimas do trabalho de guerra durante o período de 1910-1945 no Japão.
Portanto, as autoridades sul-coreanas estão esperançosas de que Kishida
faça algum tipo de gesto em troca e ofereça algum apoio político, segundo a mídia. O foco da cúpula provavelmente girará em torno da cooperação de segurança diante das
ameaças nucleares da Coreia do Norte, disse
Shin-wha Lee, professor de relações internacionais da Universidade da Coreia ouvida pela agência britânica.
"Dentro da estrutura da 'Declaração de Washington', que descreve planos para fortalecer a dissuasão estendida, a Coreia explorará maneiras de aumentar os esforços de colaboração com o Japão", acrescentou ela.
Já um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Japão disse que "temos muitas oportunidades de cooperar quando se trata de enfrentar a ameaça da Coreia do Norte e garantir um Indo-Pacífico livre e aberto", diz a mídia.
Kishida convidou Yoon
para a cúpula do G7 marcada para o final deste mês no Japão, e manterá negociações trilaterais com os
Estados Unidos nos bastidores. O premiê japonês também pedirá negociações trilaterais com a
China já neste ano, informou a agência japonesa ontem (5).