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Moscou: UE está em guerra com Rússia, mas seus líderes fingem que não têm nada a ver com isso
Moscou: UE está em guerra com Rússia, mas seus líderes fingem que não têm nada a ver com isso
Sputnik Brasil
Os países da União Europeia (UE) estão em guerra contra a Rússia, seu equipamento militar é usado para atos terroristas no território russo, enquanto os... 10.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-10T08:23-0300
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"Os países da União Europeia estão em guerra contra o nosso país. Seus equipamentos militares e armas, ao caírem nas mãos de militantes do regime de Kiev, são usados para atos terroristas no território da Rússia, [para] ataques à população civil. Mas, ao mesmo tempo, os líderes europeus fazem de conta que não têm nada a ver com isso, como se Zelensky e seus capangas estivessem usando as armas sem o conhecimento deles", disse o parlamentar. Volodin observou que "em vez de condenar esses crimes sangrentos", os líderes europeus preferem discutir sanções contra a Rússia. O presidente da Duma disse que as sanções deixaram de ser uma ferramenta eficaz para impedir o desenvolvimento da Rússia, "nosso país superará quaisquer desafios e ameaças, tornando-se somente mais forte". "Outra questão tem se tornado relevante hoje: quantos pacotes de sanções contra a Rússia restam antes do colapso da União Europeia?", indagou ele. Anteriormente, o Banco Mundial indicou em seu relatório que a Europa enfrenta uma crise de "custo de vida". Suas origens estão nas sanções antirrussas que a UE passou a impor desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia.
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Moscou: UE está em guerra com Rússia, mas seus líderes fingem que não têm nada a ver com isso
Os países da União Europeia (UE) estão em guerra contra a Rússia, seu equipamento militar é usado para atos terroristas no território russo, enquanto os líderes europeus pretendem que não têm nada a ver com isso, escreveu Vyacheslav Volodin, o presidente da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), no Telegram.
"Os países da União Europeia estão em guerra contra o nosso país.
Seus equipamentos militares e armas, ao caírem nas mãos de militantes do regime de Kiev, são usados para atos terroristas no território da Rússia, [para] ataques à população civil. Mas, ao mesmo tempo, os líderes europeus fazem de conta que não têm nada a ver com isso, como se Zelensky e seus capangas estivessem usando as armas sem o conhecimento deles", disse o parlamentar.
Volodin observou que "em vez de condenar esses crimes sangrentos", os líderes europeus preferem discutir sanções contra a Rússia.
"Isso não é nada mais do que padrões duplos. Os burocratas europeus já os usaram antes, e os usam agora em relação ao nosso país", ressaltou.
O presidente da Duma disse que as sanções deixaram de ser uma ferramenta eficaz para impedir o desenvolvimento da Rússia, "nosso país superará quaisquer desafios e ameaças, tornando-se somente mais forte".
"Outra questão tem se tornado relevante hoje: quantos
pacotes de sanções contra a Rússia restam antes do colapso da União Europeia?", indagou ele.
Anteriormente, o Banco Mundial indicou em seu relatório que a
Europa enfrenta uma crise de "custo de vida". Suas origens estão nas sanções antirrussas que a UE passou a impor desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia.