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Pyongyang condena 'bobagem' de Blinken sobre a Coreia do Norte durante sua visita à China
Pyongyang condena 'bobagem' de Blinken sobre a Coreia do Norte durante sua visita à China
Sputnik Brasil
O funcionário da chancelaria norte-coreana responsável pelos assuntos de Washington criticou fortemente a posição americana, que afirma ser a causa do... 24.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-24T13:13-0300
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A Coreia do Norte condenou as declarações de Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, que, durante sua recente visita oficial à China, disse que Washington tomaria medidas militares contra Pyongyang se Pequim não pressionasse seu vizinho, noticiou no sábado (24) a agência norte-coreana KCNA.Blinken concluiu recentemente sua viagem de dois dias à China, onde, entre outras questões, abordou a situação na península coreana. Posteriormente, Blinken teve uma conversa telefônica com Park Jin, ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, a quem relatou suas discussões com as autoridades chinesas.Durante sua visita à China, Blinken fez "comentários ameaçadores" no sentido de que "somente Pequim está em posição de pressionar Pyongyang" e que, caso ela não agisse, "os EUA, juntamente com o Japão e a Coreia do Sul, tomariam medidas militares que a China não gostaria", disse no comunicado Kwon Jong-gun, diretor-geral do Departamento de Assuntos dos EUA do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte.Kwon aponta como principal causa das tensões na península coreana, não Pyongyang ou seus vizinhos, mas os EUA, que "violaram seriamente a soberania e a segurança da Coreia do Norte".Ele advertiu que a resposta da Coreia do Norte será proporcional à "ampla implantação" de recursos militares estratégicos e aos exercícios em larga escala dos EUA na região, que sugerem como estando direcionados contra Pyongyang "sob o pretexto de proteger aliados"."A menos que Washington pare de nos ameaçar e violar nossa soberania, ignorando nossos direitos e interesses [...] não haverá contenção nem alteração no exercício pela última [Coreia do Norte] de seu direito de autodefesa", alertou Kwon Jong-gun.
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Pyongyang condena 'bobagem' de Blinken sobre a Coreia do Norte durante sua visita à China
O funcionário da chancelaria norte-coreana responsável pelos assuntos de Washington criticou fortemente a posição americana, que afirma ser a causa do antagonismo entre os dois lados.
A Coreia do Norte condenou as declarações de Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, que, durante sua recente visita oficial à China, disse que Washington tomaria medidas militares contra Pyongyang se Pequim não pressionasse seu vizinho,
noticiou no sábado (24) a agência norte-coreana KCNA.
Blinken concluiu recentemente sua
viagem de dois dias à China, onde, entre outras questões, abordou a situação na península coreana. Posteriormente, Blinken teve uma conversa telefônica com Park Jin, ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, a quem relatou suas discussões com as autoridades chinesas.
Durante sua visita à China, Blinken fez "comentários ameaçadores" no sentido de que "somente Pequim está em posição de pressionar Pyongyang" e que, caso ela não agisse, "os EUA, juntamente com o Japão e
a Coreia do Sul,
tomariam medidas militares que a China não gostaria", disse no comunicado Kwon Jong-gun, diretor-geral do Departamento de Assuntos dos EUA do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte.
"Ao dizer tal bobagem, Blinken mostrou [...] que ele não passa de um diplomata de baixa classe que defende a 'diplomacia' baseada no poder, que é incapaz de discernir a natureza das relações entre os países", acrescentou o funcionário norte-coreano.
Kwon aponta como principal causa das tensões na península coreana, não Pyongyang ou seus vizinhos, mas os EUA, que "violaram seriamente a soberania e a segurança da Coreia do Norte".
Ele advertiu que a resposta da Coreia do Norte será proporcional à "ampla implantação" de recursos militares estratégicos e aos
exercícios em larga escala dos EUA na região, que sugerem como estando direcionados contra Pyongyang "sob o pretexto de proteger aliados".
"A menos que Washington pare de nos ameaçar e violar nossa soberania, ignorando nossos direitos e interesses [...] não haverá contenção nem alteração no exercício pela última [Coreia do Norte] de seu direito de autodefesa", alertou Kwon Jong-gun.