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Ucrânia tem semanas decisivas para evitar possível impasse, diz especialista
Ucrânia tem semanas decisivas para evitar possível impasse, diz especialista
Sputnik Brasil
Graham Allison, professor da Universidade de Harvard, diz não acreditar na vitória ucraniana no campo de batalha nas próximas semanas, e que o regime de Kiev... 27.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-27T04:19-0300
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"A menos que as forças ucranianas tenham sucesso nas próximas semanas, a Ucrânia não vai recuperar todo seu território nos próximos 16 anos", afirmou o professor no jornal The Washington Post.Para Allison, as forças ucranianas vão permanecer em um impasse durante todo o verão europeu, e possivelmente a dimensão política do conflito vai determinar o curso das ações futuras.Diversos aliados de Kiev na Europa e EUA devem se juntar àqueles países que apoiam que negociações sérias de cessar-fogo sejam consideradas.As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e as regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
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Ucrânia tem semanas decisivas para evitar possível impasse, diz especialista
Graham Allison, professor da Universidade de Harvard, diz não acreditar na vitória ucraniana no campo de batalha nas próximas semanas, e que o regime de Kiev perderá os territórios por muitos anos.
"A menos que as forças ucranianas tenham sucesso nas próximas semanas, a Ucrânia não vai recuperar todo seu território nos próximos 16 anos",
afirmou o professor no jornal The Washington Post.
Para Allison, as forças ucranianas
vão permanecer em um impasse durante todo o verão europeu, e possivelmente a
dimensão política do conflito vai determinar o curso das ações futuras.
Diversos aliados de Kiev na Europa e EUA devem se juntar àqueles países que apoiam que
negociações sérias de cessar-fogo sejam consideradas.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo
Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os
objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e as regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.