https://noticiabrasil.net.br/20230701/em-cupula-ue-estipula-politica-para-reduzir-risco-da-china-nao-colocar-ovos-na-mesma-cesta-29438393.html
Em cúpula, UE estipula política para 'reduzir risco da China': 'Não colocar ovos na mesma cesta'
Em cúpula, UE estipula política para 'reduzir risco da China': 'Não colocar ovos na mesma cesta'
Sputnik Brasil
Países se reuniram na sexta-feira (30) na Bélgica para uma cúpula onde traçaram novas políticas acerca da economia do bloco europeu com foco especialmente nas... 01.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-01T10:26-0300
2023-07-01T10:26-0300
2023-07-01T10:26-0300
panorama internacional
china
europa
economia
união europeia
alemanha
olaf scholz
sanções
risco
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/07/01/29438694_0:0:3071:1727_1920x0_80_0_0_ca4714c2c864200b0c387c852388c709.jpg
Líderes da União Europeia se comprometeram ontem (30) a reduzir a dependência do bloco europeu da China, debatendo como encontrar um equilíbrio entre "eliminar os riscos" e cooperar em áreas como a mudança climática.O premiê também afirmou que encontrar a forma certa para fazer o "equilíbrio" era "a questão de um milhão de euros".Já o chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou que o projeto para "diminuir o risco chinês" não é um projeto de curto prazo, "pois trata principalmente de decisões que precisam ser tomadas pelas empresas", acrescentando que as empresas e não os países devem "reduzir o risco de relações com a China".Desde 2019, a União Europeia considera o país asiático um parceiro, concorrente e rival de sistema. A mídia diz que a "cautela" europeia com os chineses aumentou após os progressivos laços estreitos entre Pequim e Moscou."Vemos a China cada vez mais como um rival sistêmico", disse o primeiro-ministro da Estônia, Kaja Kallas.Os líderes da UE buscaram em uma cúpula ontem (30) apresentar uma frente unida sobre o assunto, mas há diferenças entre países como a França e a Alemanha, com interesses comerciais consideráveis na China, e a Lituânia, na qual os chineses impuseram sanções.
https://noticiabrasil.net.br/20230630/china-envia-ministro-a-italia-para-tentar-manter-pais-na-nova-rota-da-seda-eua-pressionam-roma-29430018.html
https://noticiabrasil.net.br/20230601/distanciamento-da-china-e-perigoso-e-pode-arruinar-uniao-europeia-alerta-midia-29064088.html
china
alemanha
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/07/01/29438694_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_283ce5e4b30a339c22b3bb821c680567.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
china, europa, economia, união europeia, alemanha, olaf scholz, sanções, risco
china, europa, economia, união europeia, alemanha, olaf scholz, sanções, risco
Em cúpula, UE estipula política para 'reduzir risco da China': 'Não colocar ovos na mesma cesta'
Países se reuniram na sexta-feira (30) na Bélgica para uma cúpula onde traçaram novas políticas acerca da economia do bloco europeu com foco especialmente nas relações comerciais com a China.
Líderes da União Europeia se comprometeram ontem (30) a reduzir a dependência do bloco europeu da China, debatendo como encontrar um equilíbrio entre "eliminar os riscos" e cooperar em áreas como a mudança climática.
"O que basicamente diz é [para] avaliar se dependemos excessivamente de alguma forma da China no comércio e como reduzir para que, se algo mudar drasticamente no mundo, não fiquemos de cabeça erguida", disse o primeiro-ministro da Letônia, Krisjanis Karins, sobre o assunto segundo a Reuters.
O premiê também afirmou que encontrar a forma certa para fazer o "equilíbrio" era "a questão de um milhão de euros".
Já o chanceler alemão, Olaf Scholz,
declarou que o projeto para "diminuir o risco chinês" não é um projeto de curto prazo, "pois trata principalmente de decisões que precisam ser tomadas pelas empresas", acrescentando que
as empresas e não os países devem "reduzir o risco de relações com a China".
"Trata-se de não colocar todos os ovos na mesma cesta [...] isso é o que elas [as empresas] estão fazendo agora, já começaram esse processo há muito tempo. Isso não depende em primeiro lugar do Estado, porque não dizemos a eles onde investir", afirmou.
Desde 2019, a União Europeia considera o país asiático um parceiro, concorrente e rival de sistema. A mídia diz que a "cautela" europeia com os chineses aumentou após os progressivos laços estreitos entre Pequim e Moscou.
"Vemos a China cada vez mais como um rival sistêmico", disse o primeiro-ministro da Estônia, Kaja Kallas.
Os líderes da UE buscaram em uma cúpula ontem (30) apresentar uma frente unida sobre o assunto, mas há diferenças entre países como a França e a Alemanha, com interesses comerciais consideráveis na China, e a Lituânia,
na qual os chineses impuseram sanções.