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Rússia: EUA enviarem munições de fragmentação visa prolongar o conflito 'até o último ucraniano'
Rússia: EUA enviarem munições de fragmentação visa prolongar o conflito 'até o último ucraniano'
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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou os planos dos EUA de enviar munições de fragmentação à Ucrânia, mencionando seus efeitos nefastos em... 08.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-08T10:15-0300
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A decisão dos EUA de fornecer munições de fragmentação à Ucrânia colocará em perigo civis, disse neste sábado (8) Maria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.Segundo Zakharova, "trata-se de uma tentativa cínica de prolongar a agonia das atuais autoridades ucranianas sem levar em conta as vítimas civis", e os EUA vão compartilhar tal responsabilidade. Os constantes suprimentos militares têm como objetivo "aumentar as apostas" no conflito o máximo possível por parte de Washington e de seus "satélites".Ela declarou que as promessas da Ucrânia de usar essas armas indiscriminadas de forma "cuidadosa" e "responsável" não têm valor, e Washington entende isso."Os civis ficarão expostos, como aconteceu sempre que a Ucrânia recebeu sistemas de armas cada vez mais letais dos EUA e da OTAN", comentou Maria Zakharova.Zakharova mencionou a experiência do uso de munições de fragmentação no Oriente Médio e em outras partes do mundo, onde seus elementos podem permanecer sem explodir por um longo tempo e detonar após o fim das hostilidades."Ao fornecer munições de fragmentação, Washington será de fato cúmplice na minagem de territórios, e compartilhará totalmente a responsabilidade pelas mortes causadas pelas explosões, incluindo as de crianças russas e ucranianas", apontou ela.Ao mesmo tempo, continuou, é "um gesto de desespero e uma prova de impotência em meio ao fracasso da exaltada 'contraofensiva' da Ucrânia"."Outra 'arma milagrosa' na qual Washington e Kiev estão apostando, sem pensar nas graves consequências, não terá nenhum efeito sobre a operação militar especial, cujas metas e objetivos serão totalmente alcançados."
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Rússia: EUA enviarem munições de fragmentação visa prolongar o conflito 'até o último ucraniano'
10:15 08.07.2023 (atualizado: 11:13 08.07.2023) O Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou os planos dos EUA de enviar munições de fragmentação à Ucrânia, mencionando seus efeitos nefastos em conflitos passados.
A decisão dos EUA de fornecer munições de fragmentação à Ucrânia colocará em perigo civis, disse neste sábado (8) Maria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"A decisão do governo de Joe Biden de fornecer munições de fragmentação ao regime de Kiev é mais uma manifestação flagrante da agressiva política antirrussa dos EUA, que visa prolongar o conflito na Ucrânia o máximo possível e a guerra até 'o último ucraniano'", afirmou o ministério em uma declaração.
Segundo Zakharova, "trata-se de uma tentativa cínica de prolongar a agonia das atuais autoridades ucranianas sem levar em conta as vítimas civis", e os EUA vão compartilhar tal responsabilidade. Os constantes suprimentos militares têm como objetivo "aumentar as apostas" no conflito o máximo possível por parte de Washington e de seus "satélites".
Ela declarou que as promessas da Ucrânia de usar essas armas indiscriminadas de forma "cuidadosa" e "responsável" não têm valor, e Washington entende isso.
"Os civis ficarão expostos, como aconteceu sempre que a Ucrânia recebeu sistemas de
armas cada vez mais letais dos EUA e da OTAN", comentou Maria Zakharova.
Zakharova mencionou a experiência do uso de munições de fragmentação no Oriente Médio e em outras partes do mundo, onde seus elementos podem permanecer sem explodir por um longo tempo e detonar após o fim das hostilidades.
"Ao fornecer munições de fragmentação, Washington será de fato cúmplice na minagem de territórios, e compartilhará totalmente a
responsabilidade pelas mortes causadas pelas explosões, incluindo as de crianças russas e ucranianas", apontou ela.
"A comunidade internacional não tem o direito de ignorar esses fatos óbvios e deve responder a eles adequadamente", sublinhou a alta responsável russa.
Ao mesmo tempo, continuou, é "um gesto de desespero e uma prova de impotência em meio ao fracasso da exaltada 'contraofensiva' da Ucrânia".
"Outra 'arma milagrosa' na qual Washington e Kiev estão apostando, sem pensar nas graves consequências, não terá nenhum efeito sobre a operação militar especial, cujas metas e objetivos serão totalmente alcançados."
