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Preocupada com 'ameaça' da Rússia e de Belarus, OTAN militariza espaço em torno de Vilnius
Preocupada com 'ameaça' da Rússia e de Belarus, OTAN militariza espaço em torno de Vilnius
Sputnik Brasil
A cúpula da OTAN, que é realizada nesta semana na capital da Lituânia, está tendo sua segurança reforçada com todo o tipo de armamentos, incluindo sistemas de... 09.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-09T14:47-0300
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A OTAN transformou Vilnius em uma fortaleza defendida por armamento avançado para proteger os líderes dos Estados-membros da aliança militar, informou no sábado (8) a agência britânica Reuters.Assim, 16 países da OTAN enviaram um total de cerca de 1.000 soldados para proteger a cúpula de terça-feira (11) e quarta-feira (12), a apenas 32 km da fronteira de arame farpado entre a Lituânia e Belarus, e a apenas 151 km da Rússia.Muitos Estados-membros estão fornecendo sistemas avançados de defesa antiaérea que os Estados Bálticos não possuem.A Alemanha implantou 12 sistemas de mísseis Patriot, que funcionam desde a manhã de sexta-feira (7) para interceptar mísseis balísticos e de cruzeiro ou aviões de guerra, incluindo oito deles no aeroporto de Vilnius apontados a ocidente, na direção da fronteira com o enclave russo de Kaliningrado, e dois virados na direção oriental, ou seja, da fronteira com Belarus.A Espanha enviou um sistema de defesa aérea NASAMS, a França está enviando obuseiros autopropulsados Caesar, a França, a Finlândia e a Dinamarca estão instalando caças na Lituânia, e o Reino Unido e a França fornecem meios antidrone.Enquanto isso, a Polônia e a Alemanha enviaram forças de operações especiais reforçadas com helicópteros. Outros países também estão enviando equipamentos para lidar com possíveis ataques químicos, biológicos, radiológicos e nucleares.Para Nauseda, o esforço dos aliados em garantir a segurança aérea durante o evento significa que a OTAN precisa estabelecer urgentemente defesas antiaéreas permanentes nos Estados Bálticos."Pensamos no que acontecerá após o término da cúpula e trabalharemos com os aliados a fim de criar uma força rotativa para uma proteção aérea permanente", disse ele aos repórteres.
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Preocupada com 'ameaça' da Rússia e de Belarus, OTAN militariza espaço em torno de Vilnius
14:47 09.07.2023 (atualizado: 14:58 09.07.2023) A cúpula da OTAN, que é realizada nesta semana na capital da Lituânia, está tendo sua segurança reforçada com todo o tipo de armamentos, incluindo sistemas de defesa antiaérea Patriot e obuseiros autopropulsados Caesar.
A OTAN transformou Vilnius em uma fortaleza defendida por armamento avançado para proteger os líderes dos Estados-membros da aliança militar,
informou no sábado (8) a agência britânica Reuters.
Assim, 16 países da OTAN enviaram um total de cerca de 1.000 soldados para proteger a cúpula de terça-feira (11) e quarta-feira (12), a apenas 32 km da fronteira de arame farpado entre a Lituânia e Belarus, e a apenas 151 km da Rússia.
"Seria mais do que irresponsável ter nosso céu desprotegido enquanto [o presidente dos EUA, Joe] Biden e líderes de 40 países estão chegando", disse Gitanas Nauseda, presidente da Lituânia.
A Alemanha implantou 12 sistemas de mísseis Patriot, que funcionam desde a manhã de sexta-feira (7) para interceptar mísseis balísticos e de cruzeiro ou aviões de guerra, incluindo oito deles no aeroporto de Vilnius apontados a ocidente, na direção da fronteira com o enclave russo de Kaliningrado, e dois virados na direção oriental, ou seja, da fronteira com Belarus.
A Espanha enviou um sistema de defesa aérea NASAMS, a França está enviando obuseiros autopropulsados Caesar,
a França, a Finlândia e a Dinamarca estão instalando caças na Lituânia, e o Reino Unido e a França fornecem meios antidrone.
Enquanto isso, a Polônia e a Alemanha enviaram forças de operações especiais reforçadas com helicópteros. Outros países também estão enviando equipamentos para
lidar com possíveis ataques químicos, biológicos, radiológicos e nucleares.
Para Nauseda, o esforço dos aliados em garantir a segurança aérea durante o evento significa que a OTAN precisa estabelecer urgentemente defesas antiaéreas permanentes nos Estados Bálticos.
"Pensamos no que acontecerá após o término da cúpula e trabalharemos com os aliados a fim de criar uma força rotativa para uma proteção aérea permanente", disse ele aos repórteres.