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Ucrânia só pode realizar ataques frontais à defesa fortificada da Rússia, diz mídia
Ucrânia só pode realizar ataques frontais à defesa fortificada da Rússia, diz mídia
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A única versão que resta para uma contraofensiva ucraniana é o ataque frontal contra uma das melhores estruturas defensivas da história da humanidade, tal... 22.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-22T06:12-0300
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2023-07-22T06:15-0300
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A publicação observa que, ao contrário dos reagrupamentos do Exército russo no ano passado nas regiões de Kherson e Carcóvia, que, segundo o analista, foi uma manobra tática para trocar "espaço por tempo", desta vez as Forças Armadas russas, reforçados pela mobilização e construção de extensas linhas defensivas, não vão recuar para lugar nenhum.No entanto, de acordo com Kemp, uma pergunta deve ser feita: se a Ucrânia será capaz de realizar ataques sangrentos contra "alguns dos sistemas mais extensos de estruturas defensivas militares que o mundo já viu".O especialista acrescentou que os extensos campos no sul, que impedem as Forças Armadas da Ucrânia de criar um fator surpresa, juntamente com a incapacidade dos caças F-16 prometidos a Kiev competirem com a aviação russa, tornam os ataques frontais da Ucrânia a última opção.O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, informou que as perdas das Forças Armadas da Ucrânia desde o início da contraofensiva somaram mais de 26.000 militares e três mil unidades de várias armas.Além disso, segundo o ministro da Defesa russo, foram destruídos 21 aeronaves ucranianas, cinco helicópteros, 1.244 tanques e outros veículos blindados, incluindo 17 tanques Leopard e 12 veículos blindados Bradley.
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conflito armado, tensão militar, forças armadas da rússia, defesa
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Ucrânia só pode realizar ataques frontais à defesa fortificada da Rússia, diz mídia
06:12 22.07.2023 (atualizado: 06:15 22.07.2023) A única versão que resta para uma contraofensiva ucraniana é o ataque frontal contra uma das melhores estruturas defensivas da história da humanidade, tal opinião foi expressa pelo coronel aposentado do Exército britânico Richard Kemp em um artigo para o jornal The Telegraph.
A publicação observa que, ao contrário dos reagrupamentos do Exército russo no ano passado nas regiões de Kherson e Carcóvia, que, segundo o analista, foi uma manobra tática para trocar "espaço por tempo", desta vez as Forças Armadas russas, reforçados pela mobilização e construção de
extensas linhas defensivas, não vão recuar para lugar nenhum.
"Isso deixou a Ucrânia com uma opção: lançar ataques frontais contra posições fortemente defendidas [...]. Tal resultado hoje deixaria Kiev vulnerável a mudanças na opinião ocidental, dada a possibilidade de uma presidência de Trump ou fadiga europeia. Isto é algo de que o presidente Zelensky deve estar ciente; e talvez esteja a causar grande consternação", escreve o autor.
No entanto, de acordo com Kemp, uma pergunta deve ser feita: se a Ucrânia será capaz de realizar ataques sangrentos contra "alguns dos sistemas mais extensos de estruturas defensivas militares que o mundo já viu".
O especialista acrescentou que os extensos campos no sul, que impedem as Forças Armadas da Ucrânia de criar um fator surpresa,
juntamente com a incapacidade dos caças F-16 prometidos a Kiev competirem com a aviação russa, tornam os
ataques frontais da Ucrânia a última opção.
"Esta estratégia tem sido criticada, pelo menos desde a Primeira Guerra Mundial, por teóricos militares, que exaltam corretamente as virtudes da "abordagem indireta" [...]. Mas dada a posição de Kiev, esta não tem o privilégio de filosofar", enfatizou Kemp.
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, informou que as perdas das Forças Armadas da Ucrânia desde
o início da contraofensiva somaram mais de 26.000 militares e três mil unidades de várias armas.
Além disso, segundo o ministro da Defesa russo, foram destruídos 21 aeronaves ucranianas, cinco helicópteros, 1.244 tanques e outros veículos blindados, incluindo 17 tanques Leopard e 12 veículos blindados Bradley.