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China invade redes militares do Japão em 2020, Tóquio tomou medidas para minimizar danos, diz mídia
China invade redes militares do Japão em 2020, Tóquio tomou medidas para minimizar danos, diz mídia
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Hackers chineses obtiveram acesso às redes de comunicações militares do Japão no outono de 2020 e, embora Tóquio tenha tomado medidas para melhorar a... 08.08.2023, Sputnik Brasil
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De acordo com o jornal, no outono de 2020, a Agência de Segurança Nacional dos EUA descobriu que hackers militares chineses invadiram as redes de Defesa do Japão, "penetrando nos sistemas de computadores mais secretos do país".Assim, o jornal qualificou esse hack como "um dos mais destrutivos da história japonesa moderna".Segundo os interlocutores da publicação, o que aconteceu foi tão alarmante que, apesar da pandemia, o chefe do Comando Cibernético e Diretor da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), general Paul Nakasone e o vice-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente dos EUA Donald Trump, Matthew Pottinger, correram para Tóquio.Eles teriam "informado o ministro da Defesa, que estava tão preocupado que concordou com eles em avisar o próprio primeiro-ministro"."Há muitos anos que estamos preocupados com o programa de espionagem [da China]", disse um alto funcionário americano ao jornal.Por sua vez, outro jornal americano, o The New York Times, citando autoridades americanas, informou anteriormente que hackers chineses supostamente tentaram invadir certas contas de correio eletrônico do Departamento de Estado dos EUA algumas semanas antes da viagem do secretário de Estado Antony Blinken a Pequim em junho.Na quinta-feira (3), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, comentando essas informações, disse que os Estados Unidos devem parar de disseminar informações falsas.
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China invade redes militares do Japão em 2020, Tóquio tomou medidas para minimizar danos, diz mídia
Hackers chineses obtiveram acesso às redes de comunicações militares do Japão no outono de 2020 e, embora Tóquio tenha tomado medidas para melhorar a segurança, a infraestrutura está insuficientemente protegida da interferência de Pequim, o que pode dificultar o compartilhamento de inteligência entre EUA e Japão, escreve o The Washington Post.
De acordo com o jornal, no outono de 2020, a Agência de Segurança Nacional dos EUA descobriu que hackers militares chineses invadiram as redes de Defesa do Japão, "penetrando nos sistemas de computadores mais secretos do país".
"Tóquio tomou medidas para fortalecer suas redes. Mas elas ainda são consideradas insuficientemente protegidas dos olhos curiosos de Pequim, o que, dizem as autoridades, poderia impedir um maior compartilhamento de inteligência entre o Pentágono e o Ministério da Defesa do Japão", escreve The Washington Post.
Assim, o jornal qualificou esse hack como "um dos mais destrutivos da história japonesa moderna".
Segundo os interlocutores da publicação, o que aconteceu
foi tão alarmante que, apesar da pandemia, o chefe do Comando Cibernético e Diretor da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), general Paul Nakasone e o vice-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente dos EUA Donald Trump, Matthew Pottinger, correram para Tóquio.
Eles teriam "informado o ministro da Defesa, que estava tão preocupado que concordou com eles em avisar o próprio primeiro-ministro".
"Há muitos anos que
estamos preocupados com o programa de espionagem [da China]", disse um
alto funcionário americano ao jornal.
Ele acrescentou que "a China está desenvolvendo capacidades de ataque cibernético que podem ser usadas para interromper serviços críticos nos EUA e nos principais aliados asiáticos e moldar a tomada de decisões em tempos de crise ou conflito".
Por sua vez, outro jornal americano, o The New York Times, citando autoridades americanas,
informou anteriormente que
hackers chineses supostamente tentaram invadir certas contas de correio eletrônico do Departamento de Estado dos EUA algumas semanas antes da viagem do secretário de Estado Antony Blinken a Pequim em junho.
Na quinta-feira (3), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, comentando essas informações, disse que os Estados Unidos devem parar de disseminar informações falsas.