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EUA inventam 'ameaças' para conter outros países e garantir sua supremacia e seus ganhos, diz China
EUA inventam 'ameaças' para conter outros países e garantir sua supremacia e seus ganhos, diz China
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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou em uma coletiva de imprensa que inventar supostas ameaças para reprimir outros... 23.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-23T05:28-0300
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"Para servir sua agenda geopolítica, os EUA inventam supostas ameaças de maneira a criar pretextos para conter e reprimir outros países, com o objetivo de garantir sua supremacia e buscar ganhos egoístas. [...] Essas práticas são contrárias à tendência dos tempos e prejudiciais para os interesses comuns da comunidade internacional", afirmou.Recentemente, o Departamento de Defesa dos EUA qualificou a China como grande ameaça a longo prazo e questionou Pequim sobre o cumprimento da convenção internacional vigente sobre armas biológicas.Comentando as recentes declarações americanas, Wang Wenbin qualificou a biossegurança de assunto global, observando que as "falsas narrativas e tentativas americanas de promover confrontos estão colocando o sistema de gerência da biossegurança em risco, cuja pedra angular é a Convenção sobre Armas Biológicas".O porta-voz também ressaltou que Washington nunca respondeu de forma inteligível às preocupações da comunidade internacional pelo fato de os EUA seguirem desenvolvendo suas capacidades de guerra biológica, mesmo após aderir à convenção.Por fim, Wenbin afirmou que Pequim seguirá atuando no marco da Iniciativa de Segurança Global e cooperando com a comunidade internacional para "defender a autoridade da lei internacional de biossegurança".
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EUA inventam 'ameaças' para conter outros países e garantir sua supremacia e seus ganhos, diz China
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou em uma coletiva de imprensa que inventar supostas ameaças para reprimir outros países faz parte da agenda geopolítica dos EUA.
"Para servir sua agenda geopolítica, os EUA inventam
supostas ameaças de maneira a criar pretextos para conter e reprimir outros países, com o objetivo de garantir sua supremacia e buscar ganhos egoístas. [...] Essas práticas são contrárias à tendência dos tempos e prejudiciais para os interesses comuns da comunidade internacional",
afirmou.
Recentemente, o Departamento de Defesa dos EUA qualificou a China como grande ameaça a longo prazo e questionou Pequim sobre o cumprimento da convenção internacional vigente sobre armas biológicas.
Comentando as recentes declarações americanas, Wang Wenbin qualificou a
biossegurança de assunto global, observando que as "falsas narrativas e tentativas americanas de promover confrontos estão colocando o sistema de gerência da biossegurança em risco, cuja pedra angular é a Convenção sobre Armas Biológicas".
O porta-voz também ressaltou que Washington
nunca respondeu de forma inteligível às preocupações da comunidade internacional pelo fato de os EUA seguirem desenvolvendo suas capacidades de guerra biológica, mesmo após aderir à convenção.
Por fim, Wenbin afirmou que Pequim
seguirá atuando no marco da Iniciativa de Segurança Global e cooperando com a comunidade internacional para
"defender a autoridade da lei internacional de biossegurança".