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Reino Unido promete ficar de olho na atividade do mar Negro na Rússia, diz comunicado de premiê
Reino Unido promete ficar de olho na atividade do mar Negro na Rússia, diz comunicado de premiê
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O Reino Unido usará sua inteligência, vigilância e reconhecimento para monitorar a atividade da Rússia no mar Negro e chamará a Rússia se "sinais de alerta"... 08.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-08T04:41-0300
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O Ministério da Defesa da Rússia advertiu anteriormente que, após a expiração do acordo de grãos, todos os navios em águas do mar Negro com destino aos portos ucranianos seriam vistos como possíveis transportadores de equipamentos militares para o regime de Kiev.Assim, como especialistas disseram anteriormente à Sputnik, isso significa que a Rússia tem o direito de parar qualquer navio e realizar inspeções, desde que esta zona do mar Negro tenha sido declarada uma "zona da operação militar especial" e desde que o acordo de grãos fosse usado como cobertura para abastecer a Ucrânia com armamento e munições.O gabinete acrescentou que as aeronaves militares do Reino Unido estão realizando voos sobre as águas do mar Negro, a fim de evitar que a Rússia transporte o que descreveu como "ataques ilegais contra navios civis que transportam grãos".Londres se referiu ao incidente com o navio de carga seca Sukra Okan navegando sob a bandeira de Palau. Em 13 de agosto, o navio de patrulha russo Vasily Bykov detectou o cargueiro Sukra Okan sob a bandeira de Palau que se deslocava na zona sudoeste do mar Negro em direção ao porto de Izmail em território ucraniano, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia.O capitão do navio ignorou o pedido de parada para inspeção, levando os marinheiros russos a abrirem fogo de alerta. Como resultado das comunicações de rádio, o cargueiro permitiu que um helicóptero Ka-29 com um grupo de militares russos pousasse e verificasse se a embarcação transportava itens proibidos.
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Reino Unido promete ficar de olho na atividade do mar Negro na Rússia, diz comunicado de premiê
04:41 08.09.2023 (atualizado: 05:02 08.09.2023) O Reino Unido usará sua inteligência, vigilância e reconhecimento para monitorar a atividade da Rússia no mar Negro e chamará a Rússia se "sinais de alerta" forem vistos, afirmou na quinta-feira (7) o gabinete do primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak.
O Ministério da Defesa da Rússia advertiu anteriormente que, após a expiração do acordo de grãos, todos os navios em águas do mar Negro com destino aos portos ucranianos seriam vistos como possíveis transportadores de equipamentos militares para o regime de Kiev.
Assim, como especialistas disseram anteriormente à Sputnik, isso significa que a Rússia tem o direito de parar qualquer navio e realizar inspeções, desde que esta zona do mar Negro tenha sido declarada uma "zona da operação militar especial" e desde que o acordo de grãos fosse usado como cobertura para abastecer a Ucrânia com armamento e munições.
Os militares do Reino Unido usarão "inteligência, vigilância e reconhecimento para monitorar a atividade russa no mar Negro" e procurar o que eles chamaram de preparação de "ataques à navegação civil ou infraestrutura no mar Negro", de acordo com o gabinete de Sunak.
O gabinete acrescentou que as aeronaves militares do Reino Unido estão realizando voos sobre as águas do mar Negro, a fim de evitar que a Rússia transporte o que descreveu como "ataques ilegais contra navios civis que transportam grãos".
Londres se referiu
ao incidente com o navio de carga seca Sukra Okan navegando sob a bandeira de Palau. Em 13 de agosto,
o navio de patrulha russo Vasily Bykov detectou o cargueiro Sukra Okan sob a bandeira de Palau que se deslocava na zona sudoeste do mar Negro em direção ao porto de Izmail em território ucraniano, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia.
O capitão do navio ignorou o pedido de
parada para inspeção, levando os marinheiros russos a abrirem fogo de alerta. Como resultado das comunicações de rádio, o cargueiro permitiu que
um helicóptero Ka-29 com um grupo de militares russos pousasse e verificasse se a embarcação transportava itens proibidos.Assim, de acordo com o comunicado do Reino Unido, esse incidente poderia ser considerado uma "violação do direito internacional humanitário".