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Empresas chinesas, apesar das sanções, estão prontas para trabalhar com Rússia, diz especialista
Empresas chinesas, apesar das sanções, estão prontas para trabalhar com Rússia, diz especialista
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Apesar das ameaças de sanções secundárias, as empresas chinesas estão prontas para cooperar com parceiros russos, afirmou Vitaly Mankevich, presidente da União... 09.09.2023, Sputnik Brasil
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Os chineses, de acordo com ele, sem exagero agora "demonstram seu crescente interesse em desenvolver a cooperação comercial e econômica com a Rússia, entendendo que nossa parceria estratégica não pode se limitar apenas à política".Ao mesmo tempo, Mankevich observou que há algo que tem de ser trabalhado nas relações russo-chinesas, há uma barreira óbvia, por exemplo, a falta de entendimento entre as partes.Além disso, o especialista afirmou que a amizade russo-chinesa de longo prazo deve estar preenchida com atos concretos, projetos de investimento, a ciência deve ser integrada nos laços entre os dois países.Assim, especialista vê enormes perspectivas na criação de joint ventures sino-russas em um espectro mais amplo, incluindo na eletrônica.
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Empresas chinesas, apesar das sanções, estão prontas para trabalhar com Rússia, diz especialista
Apesar das ameaças de sanções secundárias, as empresas chinesas estão prontas para cooperar com parceiros russos, afirmou Vitaly Mankevich, presidente da União Russo-Asiática de Industriais e Empresários, à Sputnik neste sábado (9).
"Sim, as empresas da China têm receio de sanções secundárias do Ocidente, que as ameaça sem parar", disse ele, acrescentando que ele discorda fortemente daqueles que pensam que o mercado russo é indiferente para os parceiros chineses, e que é muito pequeno. "Isso não é verdade."
Os chineses, de acordo com ele, sem exagero agora
"demonstram seu crescente interesse em desenvolver a cooperação comercial e econômica com a Rússia, entendendo que nossa
parceria estratégica não pode se limitar apenas à política".
Ao mesmo tempo, Mankevich observou que há algo que tem de ser trabalhado nas relações russo-chinesas, há uma barreira óbvia, por exemplo, a falta de entendimento entre as partes.
"Apesar de muitos anos de relacionamento caloroso, nos conhecemos surpreendentemente mal. [...] Não é de surpreender que nós, por exemplo, ainda não tenhamos uma agência de classificação que avalie as capacidades das empresas russas e chinesas, ajudando-as a encontrar um terreno comum", destacou Mankevich.
Além disso, o especialista afirmou que a amizade russo-chinesa
de longo prazo deve estar preenchida com atos concretos,
projetos de investimento, a ciência deve ser integrada nos laços entre os dois países.E fazer isso, segundo ele, "deve ser o mais rápido possível, não temos tempo para rolar".
Assim, especialista vê
enormes perspectivas na criação de joint ventures sino-russas em um espectro mais amplo,
incluindo na eletrônica."Há muitos desenvolvimentos científicos interessantes na Rússia que poderíamos agora implementar em conjunto. E na China o que nos falta é uma implementação rápida e eficaz", concluiu Mankevich.