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Operação militar especial russa
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Diplomata francês sugere quantos dias Ucrânia ainda tem para seguir com contraofensiva

© AP Photo / Nariman El-MoftySoldados ucranianos da 103ª Brigada da Defesa Territorial das Forças Armadas em treinamento no oeste na Ucrânia, perto da cidade de Lvov, 29 de março de 2022
Soldados ucranianos da 103ª Brigada da Defesa Territorial das Forças Armadas em treinamento no oeste na Ucrânia, perto da cidade de Lvov, 29 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.09.2023
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Um diplomata francês de alto escalão que desejou permanecer em anonimato concordou com o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, Mark Milley, que observou que a Ucrânia não tinha mais de 45 dias para contra-atacar antes que o mau tempo a impedisse, informou o jornal Politico.

"A contraofensiva provavelmente pararia no final de outubro ou início de novembro", observa ele, acrescentando que os combates voltariam a "duelos de artilharia" entre a Rússia e a Ucrânia.

Além disso, de acordo com funcionário francês, o clima é um "problema óbvio".

Anteriormente, outro especialista militar, o tenente-coronel reformado do Exército dos EUA Earl Rasmussen afirmou que esta ofensiva ucraniana "era uma missão suicida e, com o tempo chegando [clima frio], seria definitivamente uma missão suicida tentar avançar".

Kiev lançou uma contraofensiva em 4 de junho nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie, lançando na batalha brigadas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e armadas com equipamentos estrangeiros.
Como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, observou, o inimigo não conseguiu obter qualquer sucesso e os patrocinadores ocidentais estão claramente desapontados com esses resultados.
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