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Ex-analista da CIA: Ucrânia será forçada a desistir de 4 regiões para acordo de paz
Ex-analista da CIA: Ucrânia será forçada a desistir de 4 regiões para acordo de paz
Sputnik Brasil
Para concluir um acordo de paz com a Rússia e encerrar a operação militar especial, a Ucrânia terá que desistir de quatro regiões: Donetsk, Kherson, Zaporozhie... 25.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-25T19:43-0300
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Como observou Johnson, a Rússia não vai desistir dos territórios e Kiev não está em posição de ditar quaisquer termos a Moscou. "Nenhuma dessas regiões vai voltar, ponto final", enfatizou.Para o ex-analista, caso as Forças Armadas da Ucrânia se recusem a mudar a estratégia, elas serão massacradas pelo Exército russo.Sem cessar-fogoAnteriormente, Mikhail Podolyak, que é conselheiro do chefe de gabinete do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, disse que não há possibilidade de negociações com Moscou e que Kiev discorda de qualquer cessar-fogo. O motivo: isso significa uma vitória real para a Rússia.Do outro lado, no Kremlin, a prioridade absoluta para Moscou é alcançar os objetivos da operação especial na Ucrânia, que neste momento só é possível por meios militares.O governo acrescentou que a Rússia aprecia muito os esforços de todos os países que estão tentando encontrar uma resolução pacífica para o conflito na Ucrânia, mas até agora isso é impossível.
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Ex-analista da CIA: Ucrânia será forçada a desistir de 4 regiões para acordo de paz
19:43 25.09.2023 (atualizado: 17:25 26.09.2023) Para concluir um acordo de paz com a Rússia e encerrar a operação militar especial, a Ucrânia terá que desistir de quatro regiões: Donetsk, Kherson, Zaporozhie e Lugansk. É o que afirmou o ex-analista da CIA Larry Johnson ao canal Dialogue Works, no YouTube.
"A única maneira de acabar com tudo é a rendição incondicional da Ucrânia", frisou o especialista.
Como observou Johnson, a Rússia não vai desistir dos territórios e Kiev não está em posição de ditar quaisquer termos a Moscou. "Nenhuma dessas regiões vai voltar, ponto final", enfatizou.
Para o ex-analista, caso as Forças Armadas da Ucrânia se recusem a mudar a estratégia, elas serão
massacradas pelo Exército russo.
25 de setembro 2023, 05:06
Anteriormente, Mikhail Podolyak, que é
conselheiro do chefe de gabinete do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, disse que
não há possibilidade de negociações com Moscou e que Kiev discorda de qualquer cessar-fogo. O motivo: isso significa uma vitória real para a Rússia.
Do outro lado, no Kremlin, a
prioridade absoluta para Moscou é alcançar os objetivos da operação especial na Ucrânia, que neste momento só é
possível por meios militares.
O governo acrescentou que a Rússia aprecia muito os esforços de todos os países que estão tentando encontrar uma resolução pacífica para o conflito na Ucrânia, mas até agora isso é impossível.