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China denuncia 'injustiça histórica' contra palestinos em meio à escalada no Oriente Médio
China denuncia 'injustiça histórica' contra palestinos em meio à escalada no Oriente Médio
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O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, denunciou a "injustiça histórica" que tem sofrido o povo palestino ao não poder concretizar sua intenção de... 14.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-14T05:48-0300
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Assim, após o encontro com chefe da política externa da União Europeia, Josep Borrell, neste sábado (14), Wang Yi observou que a raiz desse conflito reside no fato de não se ter realizado o desejo há muito acalentado pela Palestina de ter um Estado independente, e de não se ter retificado a injustiça histórica sofrida pelo povo palestino.Além disso, o MRE chinês sublinhou que a injustiça que se comete com os palestinos, que se arrasta há mais de meio século e tem sido fonte de sofrimento durante gerações, não pode continuar.Solução possívelFalando sobre a solução desse conflito, ele disse que ela é a criação de um Estado palestino independente que "permita a coexistência pacífica da Palestina e de Israel e a convivência harmoniosa dos dois povos, árabe e judeu".Wang disse a China condena todos os atos que prejudicam os civis e se opõe a qualquer prática que viole o direito internacional.De acordo com um comunicado oficial, o ministro destacou que a primeira prioridade é um cessar-fogo o mais rápido possível para deter o conflito e evitar que se estenda indefinidamente, a fim de evitar uma maior deterioração da situação.PrioridadesA segunda prioridade, de acordo com Wang, é cumprir o direito internacional humanitário e fazer todo o possível para garantir a segurança dos civis e abrir canais de ajuda o mais rápido possível, com o objetivo de evitar que ocorra uma grave catástrofe humanitária.E a terceira prioridade é que os países afetados mantenham a calma e exerçam a moderação e a objetividade, a fim de impulsionar uma desescalada do conflito e evitar um maior impacto na segurança regional e internacional.
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China denuncia 'injustiça histórica' contra palestinos em meio à escalada no Oriente Médio
05:48 14.10.2023 (atualizado: 06:21 14.10.2023) O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, denunciou a "injustiça histórica" que tem sofrido o povo palestino ao não poder concretizar sua intenção de formar um Estado independente, ao mesmo tempo que aumentam as tensões entre Israel e Palestina num conflito que deixou milhares de mortos e feridos.
Assim, após o encontro com chefe da política externa da União Europeia, Josep Borrell, neste sábado (14), Wang Yi observou que a raiz desse
conflito reside no fato de não se ter realizado o desejo há muito acalentado pela Palestina de ter um Estado independente, e de não se ter retificado a injustiça histórica sofrida
pelo povo palestino.
"Israel tem direito de ser um Estado, tal como Palestina. Enquanto os israelenses tiveram a sua sobrevivência garantida, quem se importa com a sobrevivência dos palestinos? O povo judeu já não está deslocado do mundo, mas quando regressará o povo palestino à sua pátria?", afirmou político chinês.
Além disso, o MRE chinês sublinhou que a injustiça que se
comete com os palestinos, que se arrasta há mais de meio século e tem sido fonte de sofrimento durante gerações, não pode continuar.
Falando sobre a solução desse conflito, ele disse que ela é a criação de um Estado palestino independente que "permita a coexistência pacífica da Palestina e de Israel e a convivência harmoniosa dos dois povos, árabe e judeu".
"O caminho certo para avançar na solução dos dois Estados é retomar as conversações de paz o mais rápido possível, e todos os tipos de mecanismos para promover a paz devem desempenhar um papel ativo", acrescentou.
Wang disse a China condena todos os atos que prejudicam os civis e se opõe a qualquer prática que viole
o direito internacional.
De acordo com um comunicado oficial, o ministro destacou que a primeira prioridade é um cessar-fogo o mais rápido possível para deter o conflito e evitar que se estenda indefinidamente, a fim de evitar uma maior deterioração da situação.
A segunda prioridade, de acordo com Wang, é cumprir o direito internacional humanitário e fazer todo o possível para garantir a segurança dos civis e abrir canais de ajuda o mais rápido possível, com o objetivo de evitar que ocorra uma grave catástrofe humanitária.
E a terceira prioridade é que
os países afetados mantenham a calma e exerçam a moderação e a objetividade, a fim de impulsionar uma
desescalada do conflito e evitar um maior impacto na segurança regional e internacional.
14 de outubro 2023, 05:13