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Ataque a hospital de Gaza é 'tragédia horrível' que deve sinalizar fim do conflito, diz Putin
Ataque a hospital de Gaza é 'tragédia horrível' que deve sinalizar fim do conflito, diz Putin
Sputnik Brasil
Ameaças comuns fortalecem interação entre Rússia e China, afirmou o presidente russo Vladimir Putin, após três horas de negociações com seu homólogo chinês Xi... 18.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-18T06:49-0300
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Cooperação Rússia-ChinaO líder russo também observou que a Rússia está interessada no desenvolvimento da Iniciativa Cinturão e Rota.Ele destacou que a Iniciativa Cinturão e Rota é global, que diz respeito a quase todas as regiões do mundo: o continente americano, África, Europa e vizinhos na região da Ásia-Pacífico e a Rússia.Oriente MédioVladimir Putin também informou aos jornalistas que durante as três horas de conversa com o presidente chinês Xi Jinping, eles falaram sobre relações bilaterais, cooperação econômica e discutiram a situação no Oriente Médio em detalhes.Assim, o presidente russo chamou o recente ataque a hospital na Faixa de Gaza de "uma tragédia horrível" e uma catástrofe humanitária, e disse esperar que fosse um sinal da necessidade de acabar com o conflito.Vladimir Putin acredita que os principais atores não querem aprofundar o conflito palestino-israelense, tendo tido ele essa impressão depois de conversar com cinco líderes da região.Conflito ucranianoAo mesmo tempo, o chefe de Estado russo revelou que, durante as negociações, ele deixou seu colega chinês a par de toda a situação na linha de frente na operação militar especial. Assim, a contraofensiva da Ucrânia na direção de Kherson traz perdas, mas não resultados, afirmou Putin.Notou também que a mesma situação aconteceu na direção de Zaporozhie e em outras direções. O presidente russo sublinhou que a entrega de mísseis tático-operacionais ATACMS de longo alcance dos EUA simplesmente prolongará a agonia na Ucrânia.A Força Aeroespacial da Rússia está constantemente patrulhando o espaço aéreo sobre o mar Negro, estando as aeronaves equipadas com o sistema do míssil hipersônico Kinzhal, anunciou Vladimir Putin para a imprensa.Ucrânia está pensando em uma solução do conflito através de negociações, sendo esta uma transformação na direção correta e merecedora do meu elogio, mas não é suficiente, pois são necessários passos concretos, afirmou Putin.De acordo com ele, as pessoas responsáveis, que supervisionam as direções da política externa da Ucrânia e que não muito tempo atrás pediram a derrota estratégica da Rússia no campo de batalha, "agora estão falando com uma voz diferente e dizendo que esses problemas devem ser resolvidos através de negociações pacíficas".Concluindo, ele disse que se a Ucrânia quer um processo de negociação, gestos teatrais não são necessários, e por isso deve ser revogado o decreto que proíbe as negociações com a Rússia.
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Ataque a hospital de Gaza é 'tragédia horrível' que deve sinalizar fim do conflito, diz Putin
06:49 18.10.2023 (atualizado: 09:26 18.10.2023) Ameaças comuns fortalecem interação entre Rússia e China, afirmou o presidente russo Vladimir Putin, após três horas de negociações com seu homólogo chinês Xi Jinping, durante a terceira edição do Fórum do Cinturão e Rota, em Pequim.
"Todos esses fatores externos são ameaças comuns e fortalecem a interação russo-chinesa. Em relação às perspectivas, eu olho para isso com otimismo", disse Putin em uma coletiva de imprensa.
O líder russo também observou que a Rússia está interessada no desenvolvimento da Iniciativa Cinturão e Rota.
Ele destacou que a
Iniciativa Cinturão e Rota é global, que
diz respeito a quase todas as regiões do mundo: o continente americano, África, Europa e vizinhos na região da Ásia-Pacífico e a Rússia.Vladimir Putin também informou aos jornalistas que durante as três horas de conversa com o presidente chinês Xi Jinping, eles falaram
sobre relações bilaterais, cooperação econômica e discutiram a situação no Oriente Médio em detalhes.
"É tudo a agenda bilateral, suas muitas, muitas questões – é economia, finanças, interação política, trabalho conjunto em fóruns internacionais. Também discutirmos muito profundamente a situação no Oriente Médio."
Assim, o presidente russo chamou o recente
ataque a hospital na Faixa de Gaza de
"uma tragédia horrível" e uma catástrofe humanitária, e disse esperar que fosse um sinal da necessidade de acabar com o conflito.Vladimir Putin acredita que os principais atores não querem aprofundar o conflito palestino-israelense, tendo tido ele essa impressão depois de conversar com cinco líderes da região.
Ao mesmo tempo, o chefe de Estado russo revelou que, durante as negociações, ele deixou seu colega chinês a par de toda a situação na linha de frente na operação militar especial.
Assim, a contraofensiva da Ucrânia
na direção de Kherson traz perdas, mas não resultados, afirmou Putin.
"Eles começaram sua já anunciada e esperada ofensiva, agora na direção de Kherson. Ainda não há resultado. Há perdas, não há resultado."
Notou também que a mesma situação aconteceu na direção de Zaporozhie e em outras direções.
O presidente russo sublinhou que a entrega de mísseis tático-operacionais ATACMS de longo alcance dos EUA simplesmente prolongará a agonia na Ucrânia.
Assim, segundo o líder russo, os Estados Unidos estão pessoalmente envolvidos cada vez mais no conflito ucraniano.
A Força Aeroespacial da Rússia está constantemente patrulhando o espaço aéreo sobre o mar Negro, estando as aeronaves equipadas com
o sistema do míssil hipersônico Kinzhal, anunciou Vladimir Putin para a imprensa.
Ucrânia está pensando em uma solução do conflito através de negociações, sendo esta uma transformação na direção correta e merecedora do meu elogio, mas não é suficiente, pois são necessários passos concretos, afirmou Putin.
De acordo com ele, as pessoas responsáveis, que supervisionam as direções da política externa da Ucrânia e que não muito tempo atrás pediram a derrota estratégica da Rússia no campo de batalha, "agora estão falando com uma voz diferente e dizendo que esses problemas devem ser resolvidos através de negociações pacíficas".
Concluindo, ele disse que se a Ucrânia quer
um processo de negociação, gestos teatrais não são necessários, e
por isso deve ser revogado o decreto que proíbe as negociações com a Rússia.
