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Se Israel entrar em Gaza, morrerão entre 10 mil e 15 mil palestinos, diz premiê da Palestina
Se Israel entrar em Gaza, morrerão entre 10 mil e 15 mil palestinos, diz premiê da Palestina
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Primeiro-ministro palestino condenou ações militares de Israel e expôs consequências de uma eventual operação na Faixa de Gaza. 20.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-20T14:01-0300
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2023-10-20T16:19-0300
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Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro palestino, acredita que se Israel entrar na Faixa de Gaza com uma operação terrestre, entre 10 mil e 15 mil palestinos morrerão."Apoiar Israel cegamente é uma licença para matar. Espero que os Estados Unidos não sigam nessa direção. Israel não está em perigo existencial. A Casa Branca e o presidente devem convocar as partes a se sentarem e trabalharem juntas por uma solução pacífica. Incentivar Israel a aniquilar os moradores de Gaza não trará uma solução", declarou Shtayyeh à CNN.Shtayyeh notou que matar crianças, mulheres idosas e destruir igrejas e mesquitas na Faixa de Gaza não é forma de agir contra o Hamas, mas "uma guerra contra os palestinos onde quer que eles estejam".Desde 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou o território israelense e matou cerca de 1,4 mil civis, o número de vítimas fatais na Faixa de Gaza ultrapassou 3,8 mil, sendo 1,4 mil as mortes entre cidadãos israelenses.Dezenas de milhares ficaram feridos de ambos os lados. O Hamas chegou a anunciar que tinha sob seu poder entre 200 e 250 prisioneiros na Faixa de Gaza.As Forças de Defesa de Israel (FDI) receberam autorização na quinta-feira (19) para atacar a Faixa de Gaza.
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Se Israel entrar em Gaza, morrerão entre 10 mil e 15 mil palestinos, diz premiê da Palestina
14:01 20.10.2023 (atualizado: 16:19 20.10.2023) Primeiro-ministro palestino condenou ações militares de Israel e expôs consequências de uma eventual operação na Faixa de Gaza.
Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro palestino, acredita que se Israel entrar na Faixa de Gaza com uma operação terrestre, entre 10 mil e 15 mil palestinos morrerão.
"Se o Exército israelense entrar em Gaza com uma operação terrestre, esperamos que milhares, talvez de 10 mil a 15 mil palestinos a mais, morram. Por isso estamos mais do que preocupados", disse Shtayyeh, em declarações à emissora norte-americana CNN nesta sexta-feira (20).
"Apoiar Israel cegamente é uma licença para matar. Espero que os Estados Unidos não sigam nessa direção. Israel não está em perigo existencial. A Casa Branca e o presidente devem convocar as partes a se sentarem e trabalharem juntas por uma solução pacífica. Incentivar Israel a aniquilar os moradores de Gaza não trará uma solução", declarou Shtayyeh à CNN.
20 de outubro 2023, 13:48
Shtayyeh notou que matar crianças, mulheres idosas e
destruir igrejas e mesquitas na Faixa de Gaza não é forma de agir contra o Hamas, mas "uma guerra contra os palestinos onde quer que eles estejam".
"É muito lamentável. Vou ser honesto com vocês e dizer que não acho que a atual liderança dos EUA tenha a vontade política de acabar com o conflito. […] É preciso haver um esforço coletivo internacional", apontou.
Desde 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou o território israelense e matou cerca de 1,4 mil civis, o número de vítimas fatais na Faixa de Gaza ultrapassou 3,8 mil, sendo 1,4 mil as mortes entre cidadãos israelenses.
Dezenas de milhares ficaram feridos de ambos os lados. O Hamas chegou a anunciar que tinha sob seu poder entre 200 e 250 prisioneiros na Faixa de Gaza.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) receberam autorização na quinta-feira (19) para atacar a Faixa de Gaza.