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'Míssil dissolveu-se como sal na água', diz porta-voz do Hamas sobre ataque a hospital em Gaza
'Míssil dissolveu-se como sal na água', diz porta-voz do Hamas sobre ataque a hospital em Gaza
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Segundo o grupo, nada restou do míssil, que seria determinante para afirmar com precisão a autoria do ataque. A ala armada islâmica também criticou que a... 23.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-23T18:56-0300
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Um porta-voz do grupo palestino Hamas, Ghazi Hamad, afirmou que nada pôde ser recuperado do míssil que explodiu na terça-feira passada (17) no Hospital Batista al-Ahli, localizado na cidade de Gaza, deixando centenas de mortos.Conforme relatou o jornal The New York Times, que solicitou ao Hamas acesso aos restos do míssil, caso os fragmentos não sejam analisados, fica impossível a tarefa de estabelecer a responsabilidade pelo ataque ao centro médico.No entanto o grupo rejeitou o pedido, afirmando que "o míssil dissolveu-se como sal na água, evaporou".Além disso, o chefe da assessoria de imprensa do Hamas, Salama Maroof, questionou a "obrigação" do grupo de "apresentar os restos de cada foguete que assassina o nosso povo", embora tenha convidado a mídia norte-americana a "investigar e confirmar por si própria" algumas das evidências a que o Hamas tem acesso.As autoridades da Faixa de Gaza culpam as Forças de Defesa de Israel (FDI) pela realização do ataque aéreo contra o local, que, segundo os seus dados, vitimou 471 pessoas.O número de mortos em consequência dos incessantes ataques israelenses contra a Faixa de Gaza atingiu a quantia de 5.087 pessoas, em dados atualizados do Ministério da Saúde palestino.
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'Míssil dissolveu-se como sal na água', diz porta-voz do Hamas sobre ataque a hospital em Gaza
18:56 23.10.2023 (atualizado: 14:06 24.10.2023) Segundo o grupo, nada restou do míssil, que seria determinante para afirmar com precisão a autoria do ataque. A ala armada islâmica também criticou que a responsabilidade de analisar os destroços seja dos palestinos.
Um porta-voz do grupo palestino Hamas, Ghazi Hamad, afirmou que nada pôde ser recuperado do míssil que explodiu na terça-feira passada (17) no Hospital Batista al-Ahli, localizado na cidade de Gaza, deixando centenas de mortos.
Conforme
relatou o jornal The New York Times, que
solicitou ao Hamas acesso aos restos do míssil, caso os fragmentos não sejam analisados, fica impossível a tarefa de estabelecer a responsabilidade pelo ataque ao centro médico.
No entanto o grupo rejeitou o pedido, afirmando que "o míssil dissolveu-se como sal na água, evaporou".
23 de outubro 2023, 15:52
Além disso, o chefe da assessoria de imprensa do Hamas, Salama Maroof, questionou a "obrigação" do grupo de "apresentar os restos de cada foguete que
assassina o nosso povo", embora tenha convidado a mídia norte-americana a
"investigar e confirmar por si própria" algumas das evidências a que o Hamas tem acesso.
As autoridades da Faixa de Gaza culpam as Forças de Defesa de Israel (FDI) pela realização do
ataque aéreo contra o local, que, segundo os seus dados,
vitimou 471 pessoas.
O número de mortos em consequência dos incessantes
ataques israelenses contra a Faixa de Gaza atingiu a quantia de 5.087 pessoas, em dados atualizados do Ministério da Saúde palestino.