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'Massacres e destruição': ataques israelenses impedem que Hamas liberte civis, diz representante
'Massacres e destruição': ataques israelenses impedem que Hamas liberte civis, diz representante
Sputnik Brasil
O movimento palestino Hamas está pronto para libertar todos os civis capturados, mas o bombardeio intensivo da Faixa de Gaza impossibilita a retirada dos... 27.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-27T12:03-0300
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Segundo ele, o movimento desde o início da escalada indicou relutância em manter civis, mas precisava de "condições adequadas para sua libertação e retorno seguro, e Israel se recusou a responder a esse apelo humanitário e continuou a bombardear até que cerca de 50 desses reféns tivessem morrido".Na quinta-feira (26), o porta-voz das Brigadas Al-Qassam (a ala militar do movimento Hamas), Abu Ubeida, disse que o movimento estima que cerca de 50 reféns israelenses morreram como resultado do bombardeio israelense da Faixa de Gaza.O movimento já havia relatado que como resultado dos bombardeios israelenses morreram pelo menos 21 reféns, incluindo quatro estrangeiros.Em 7 de outubro, o Hamas lançou milhares de foguetes a partir da Faixa de Gaza em um ataque sem precedentes que driblou o sistema de defesa de Israel. Além de atingir várias cidades, o movimento invadiu o país por meio das fronteiras na porção sul. Na sequência, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o país estava em guerra.Em resposta, o Exército israelense mobilizou 360 mil reservistas, iniciou ataques aéreos diários e também se prepara para uma ofensiva terrestre. Segundo a Autoridade Nacional Palestina, a operação pode deixar entre dez mil a 15 mil pessoas mortas.
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'Massacres e destruição': ataques israelenses impedem que Hamas liberte civis, diz representante
O movimento palestino Hamas está pronto para libertar todos os civis capturados, mas o bombardeio intensivo da Faixa de Gaza impossibilita a retirada dos reféns sem um cessar-fogo de Israel, afirmou à Sputnik Mousa Mohammed Abu Marzook, membro do politburo e chefe do Departamento de Relações Exteriores do Hamas.
"Estamos prontos para libertar os civis, mas dissemos-lhes bastante claramente que as condições no lugar impossibilitam a libertação. Estão acontecendo bombardeios intensos, massacres e destruição. Estamos falando da destruição de 250 mil residências, da morte de mais de sete mil pessoas, de cerca de três mil crianças. Eles bombardeiam tudo, pessoas e infraestrutura, e o movimento é simplesmente impossível, não podemos garantir salvar as vidas dos reféns", disse Abu Marzook.
Segundo ele, o movimento desde
o início da escalada indicou relutância em manter civis, mas precisava de "condições adequadas para sua libertação e retorno seguro, e
Israel se recusou a responder a esse apelo humanitário e continuou a bombardear até que cerca de 50 desses reféns tivessem morrido".Na quinta-feira (26), o porta-voz das Brigadas Al-Qassam (a ala militar do movimento Hamas), Abu Ubeida, disse que
o movimento estima que
cerca de 50 reféns israelenses morreram como resultado do bombardeio israelense da Faixa de Gaza.O movimento já havia relatado que como resultado dos bombardeios israelenses morreram pelo menos 21 reféns, incluindo quatro estrangeiros.
Em 7 de outubro, o Hamas lançou milhares de foguetes a partir da Faixa de Gaza em um ataque sem precedentes que driblou o sistema de defesa de Israel. Além de atingir várias cidades, o movimento invadiu o país por meio das fronteiras na porção sul. Na sequência, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o país estava em guerra.
Em resposta, o
Exército israelense mobilizou 360 mil reservistas, iniciou ataques aéreos diários e também se prepara para
uma ofensiva terrestre. Segundo a Autoridade Nacional Palestina, a operação pode deixar entre dez mil a 15 mil pessoas mortas.