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Agressividade excessiva dos EUA gera conflitos globais e preocupa aliados, diz mídia

© AP Photo / Evan VucciJoe Biden, presidente dos Estados Unidos
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos - Sputnik Brasil, 1920, 28.10.2023
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A Bloomberg ressaltou as preocupações crescentes dos aliados da administração Biden devido ao fato de os EUA estarem sobrecarregados com a escalada de conflitos no Oriente Médio, na Ucrânia e com as tensões na China.
A mídia destaca os receios de que os norte-americanos possam estar "forçando demais" suas investidas em uma tentativa de garantir sua influência e envolvimento nestas regiões, resultando em consequências catastróficas e maior desestabilização.
O Oriente Médio tem sido foco de tensões geopolíticas há tempos, com conflitos contínuos em países como a Síria, o Iraque e o Iêmen.
De acordo com a Bloomberg, os EUA estão fortemente envolvidos nestes conflitos, principalmente através de intervenções militares e apoio a aliados regionais.
Contudo, os críticos argumentam que esse envolvimento americano não obteve qualquer resultado positivo, provocando apenas a desestabilização e o aumento da violência e do sofrimento nas regiões.
O artigo destaca que a participação dos EUA no conflito na Ucrânia também está preocupando cada vez mais seus aliados, uma vez que há um grande risco de agravar o conflito e potencialmente levar os americanos a um confronto direto com os russos.
Em seguida, a mídia aborda as crescentes tensões entre os EUA e a China, principalmente no contexto das disputas comerciais, preocupações com os direitos humanos e disputas territoriais no mar do Sul da China, onde o envolvimento dos americanos pode provocar uma escalada perigosa e potencialmente desencadear um conflito militar entre as duas superpotências.
As ações exageradas da administração Biden preocupam os aliados, que acreditam que possam provocar consequências desastrosas e uma grande desestabilização global, e que, por isso, os EUA deveriam adotar uma abordagem mais cautelosa e diplomática, focada na cooperação e no diálogo multilateral, em vez de intervenções militares.
Soldados da 2ª Divisão de Infantaria dos EUA verificam suas metralhadoras enquanto participam de tiros de teste em Camp Casey, Dongducheon, Coreia do Sul, 3 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 28.10.2023
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