Pentágono atribui contratos para a projeção de meios de 'infravermelho e da guerra eletrônica'

© Foto / Relações Públicas do Comando Central das Forças Navais dos EUADrone Aerovel Flexrotor lançado do destróier americano de mísseis guiados de classe Arleigh Burke, USS McFaul (DDG-74), no golfo de Omã
Drone Aerovel Flexrotor lançado do destróier americano de mísseis guiados de classe Arleigh Burke, USS McFaul (DDG-74), no golfo de Omã - Sputnik Brasil, 1920, 30.11.2023
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Duas montadoras dos EUA receberam a responsabilidade de construir dispositivos de espionagem que poderiam ser catapultados de equipamento maior contra um adversário.
O Exército dos Estados Unidos escolheu na quarta-feira (29) a Lockheed Martin e a Northrop Grumman para desenvolver meios de espionagem e capacidades de interferência para drones que podem ser catapultados de um veículo em movimento ou de uma aeronave maior, relatou o portal Defense News.
O Escritório Executivo de Programas de Inteligência, Guerra Eletrônica e Sensores (PEO IEW&S, na sigla em inglês) do serviço nomeou assim as duas montadoras como vencedoras de acordos para um programa "dentro dos domínios do infravermelho e da guerra eletrônica".
O objetivo anunciado é amadurecer as tecnologias existentes. Dezenas de milhões de dólares estão em jogo a longo prazo, e os prêmios iniciais valem centenas de milhares de dólares.
O Pentágono em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington, DC, é visto nesta fotografia aérea, 23 de abril de 2015 - Sputnik Brasil, 1920, 28.11.2023
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Os chamados efeitos lançados, os dispositivos lançados de tanques, helicópteros ou qualquer outra fonte se destinam a complementar o equipamento militar existente. A tecnologia é considerada uma parte essencial dos esforços da Futura Aeronave de Reconhecimento de Ataque (FARA, na sigla em inglês) e da Futura Aeronave de Assalto de Longo Alcance (FLRAA, na sigla em inglês), do Exército dos EUA.
Como sublinha o Defense News, os Estados Unidos agora estão se concentrando em possíveis conflitos de grande escala com a Rússia e a China, depois de passar décadas no Oriente Médio realizando campanhas de contrainsurgência. Moscou e Pequim construíram infraestruturas de negação de acesso e de área para manter à distância as armas ou as forças dos EUA, nota.
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