Presença estrangeira na Amazônia preocupa todos os governos brasileiros, diz analista (VÍDEO)
16:48 15.12.2023 (atualizado: 14:37 19.12.2023)
© flickr.com / Tech. Sgt. Brigette WaltermireAla de operações especiais da Guarda Nacional dos EUA embarca em um helicóptero UH-60 Black Hawk durante o exercício Tradewinds 23, na Guiana, em 19 de julho de 2023
© flickr.com / Tech. Sgt. Brigette Waltermire
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Independentemente de ideologia e época, todos os líderes que comandaram o Brasil se preocuparam com a soberania brasileira sobre a região da Amazônia, aponta o analista militar Pedro Mendes Martins, mestre em ciências militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).
"Não importa se é de matiz de esquerda ou de direita, se é democrata ou um regime militar, [o que perpassa todos os governos brasileiros] é a preocupação com a Amazônia", disse Martins.
🌳🪖 Independentemente de ideologia e época, todos os líderes que comandaram o Brasil se preocuparam com a soberania brasileira na região da Amazônia, aponta o analista militar Pedro Mendes Martins, mestre em ciências militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. pic.twitter.com/L2er6reAKL
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 15, 2023
Isso não é à toa: a região é rica em recursos naturais, desde os já conhecidos e explorados, como o guaraná, o ouro e o petróleo, aos que ainda esperam ser descobertos na Floresta Amazônica, que abriga a maior biodiversidade do mundo.
Nesse contexto, uma das maiores ameaças ao controle brasileiro da região são os Estados Unidos, que intencionalmente ocultam o número de bases militares que suas Forças Armadas mantêm ao redor do mundo.
Isto não é à toa, a região é rica em recursos naturais, desde os já conhecidos e explorados, como o guaraná, o ouro e o petróleo, aos que ainda esperam serem descobertos na floresta amazônica, que abriga a maior biodiversidade do mundo. pic.twitter.com/fwvjC4Ehml
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Na América do Sul, oficialmente, os EUA admitem a existência de apenas uma base, na Colômbia, mas um levantamento independente do Centro Mexicano de Relações Internacionais aponta a presença de militares americanos também no Equador, no Peru, no Chile e na Argentina.