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EUA começaram discussões sobre como direcionar ativos congelados da Rússia para a Ucrânia, diz mídia
EUA começaram discussões sobre como direcionar ativos congelados da Rússia para a Ucrânia, diz mídia
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A administração de Joe Biden pretende elaborar uma estratégia para usar a grande quantidade de ativos russos congelados "em um momento em que o apoio... 22.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-22T08:38-0300
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Os Estados Unidos começaram a discutir com seus aliados a possibilidade de usar mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,47 trilhão) em ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia, escreveu na quinta-feira (21) o jornal norte-americano The New York Times (NYT).A Casa Branca estaria "sinalizando discretamente" seu apoio ao confisco dos ativos russos em um momento em que os congressistas são cada vez mais a favor de uma iniciativa legislativa que permita tal ação.Segundo o NYT, as discussões entre ministros das Finanças, governadores de bancos centrais, diplomatas e advogados se intensificaram nas últimas semanas."[…] O governo Biden [está] pressionando o Reino Unido, a França, a Alemanha, a Itália, o Canadá e o Japão a apresentar uma estratégia até 24 de fevereiro", escreve o jornal, sublinhando a escolha do prazo com o aniversário do início da operação militar especial da Rússia. O objetivo do uso dos fundos russos é usá-los para pressionar Moscou a negociar o fim do conflito na Ucrânia.Os detalhes da estratégia continuam sendo fortemente debatidos. Os políticos ainda não decidiram se os fundos russos irão diretamente para a Ucrânia ou se serão usados de outras formas. Além disso, ainda não está claro se Kiev poderá gastar esse dinheiro em necessidades militares ou se seu uso será limitado à reconstrução e ao apoio econômico.Após o início da operação especial, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das reservas de moeda estrangeira da Rússia, no valor de cerca de US$ 300 bilhões.
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EUA começaram discussões sobre como direcionar ativos congelados da Rússia para a Ucrânia, diz mídia
A administração de Joe Biden pretende elaborar uma estratégia para usar a grande quantidade de ativos russos congelados "em um momento em que o apoio financeiro" a Kiev "está diminuindo".
Os Estados Unidos começaram a discutir com seus aliados a possibilidade de usar mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,47 trilhão) em ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia,
escreveu na quinta-feira (21) o jornal norte-americano The New York Times (NYT).
A Casa Branca estaria "sinalizando discretamente" seu apoio ao confisco dos ativos russos em um momento em que
os congressistas são cada vez mais a favor de uma iniciativa legislativa que
permita tal ação.
"A administração [Joe] Biden […] iniciou conversas urgentes com aliados sobre o uso dos fundos para ajudar o esforço militar da Ucrânia em um momento em que o apoio financeiro está diminuindo", disse a mídia, citando altos responsáveis americanos e europeus.
Segundo o NYT, as discussões entre ministros das Finanças, governadores de bancos centrais, diplomatas e advogados se intensificaram nas últimas semanas.
20 de dezembro 2023, 13:55
"[…]
O governo Biden [está] pressionando o Reino Unido, a França, a Alemanha, a Itália, o Canadá e o Japão a apresentar uma estratégia até 24 de fevereiro", escreve o jornal, sublinhando a escolha do prazo com o aniversário do início da operação militar especial da Rússia. O objetivo do uso dos fundos russos é usá-los para pressionar Moscou a negociar o fim do conflito na Ucrânia.
Os detalhes da estratégia continuam sendo fortemente debatidos. Os políticos ainda não decidiram se os fundos russos irão diretamente para a Ucrânia ou se serão usados de outras formas. Além disso, ainda não está claro se Kiev poderá gastar esse dinheiro em necessidades militares ou se seu uso será limitado à reconstrução e ao apoio econômico.
Após o início da operação especial, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das
reservas de moeda estrangeira da Rússia, no valor de cerca de US$ 300 bilhões.
