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Milei anuncia corte de mais de 5 mil funcionários federais por decreto
Milei anuncia corte de mais de 5 mil funcionários federais por decreto
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Um decreto publicado nesta terça-feira (26) pelo governo argentino determina que mais de 5 mil contratos de funcionários federais que se encerram no dia 31 de... 26.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-26T16:51-0300
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"Pouco mais de 5 mil contratos assinados em 2023 não serão renovados. Os outros contratos entram em processo de revisão", afirmou o porta-voz do governo, Manuel Adorni.A medida atinge trabalhadores com contratos temporários, assinados neste ano pelo ex-presidente Alberto Fernández. Há, no entanto, exceções. Pessoas trans e pessoas com deficiência estão isentas do corte do governo. Funcionários contratados antes do dia 1º de janeiro também terão contratos revistos. A ordem é que os órgãos públicos apresentem um relatório justificando a manutenção desses trabalhadores.Conforme o decreto, o poder Executivo estabeleceu essas medidas com o objetivo de alcançar o "melhor funcionamento para a administração pública".Desde que assumiu a presidência da Argentina, Javier Milei tem implementado medidas que trata como austeras. Em sua primeira semana à frente do Executivo, anunciou uma redução de 18 para 9 ministérios e de 106 para 54 secretarias. Além disso, assinou decretos que suspendem obras públicas, diminuem subsídios para serviços como transporte público e desvalorizam o peso, medidas que provocaram grandes protestos.Em resposta às últimas medidas do presidente, a Associação de Trabalhadores do Estado (ATE) convocou manifestações para a quarta-feira (27). Em seu perfil nas redes sociais, a associação afirmou que o decreto é um ataque aos direitos trabalhistas.
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américas, javier milei, alberto fernández, argentina, associação de trabalhadores do estado (ate), decreto, funcionários, demissão, emprego, economia, corte
Milei anuncia corte de mais de 5 mil funcionários federais por decreto
16:51 26.12.2023 (atualizado: 18:06 26.12.2023) Um decreto publicado nesta terça-feira (26) pelo governo argentino determina que mais de 5 mil contratos de funcionários federais que se encerram no dia 31 de dezembro não serão renovados.
"Pouco mais de 5 mil contratos assinados em 2023 não serão renovados. Os outros contratos entram em processo de revisão", afirmou o porta-voz do governo, Manuel Adorni.
A medida atinge trabalhadores com contratos temporários, assinados neste ano pelo ex-presidente Alberto Fernández. Há, no entanto, exceções. Pessoas trans e pessoas com deficiência estão isentas do corte do governo. Funcionários contratados antes do dia 1º de janeiro também terão contratos revistos. A ordem é que os órgãos públicos apresentem um relatório justificando a manutenção desses trabalhadores.
Conforme o decreto, o poder Executivo estabeleceu essas medidas com o objetivo de alcançar o "melhor funcionamento para a administração pública".
26 de dezembro 2023, 16:45
Desde que assumiu a presidência da Argentina,
Javier Milei tem implementado medidas que trata como austeras. Em sua primeira semana à frente do Executivo, anunciou uma redução de 18 para 9 ministérios e de 106 para 54 secretarias. Além disso,
assinou decretos que suspendem obras públicas, diminuem subsídios para serviços como transporte público e desvalorizam o peso, medidas que provocaram grandes protestos.
Em resposta às últimas medidas do presidente, a Associação de Trabalhadores do Estado (ATE)
convocou manifestações para a quarta-feira (27). Em seu perfil nas redes sociais, a associação afirmou que o decreto é um ataque aos direitos trabalhistas.