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Ricardo Cappelli diz que não aceitará ser 'rebaixado' por Lewandowski no Ministério da Justiça
Ricardo Cappelli diz que não aceitará ser 'rebaixado' por Lewandowski no Ministério da Justiça
Sputnik Brasil
Cappelli, que estava no comando interino da pasta e tinha o apoio de Dino para continuar no cargo, mostrou insatisfação com especulações sobre o seu futuro... 11.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-11T10:36-0300
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Na quarta-feira (10), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e será o novo ministro da Justiça, conforme noticiado.O magistrado entra no lugar de Flávio Dino (PSB), que ocupará uma cadeira no Supremo e aguarda sua posse no final de fevereiro. Na gestão da pasta, Dino contou com seu "braço direito", o secretário-executivo Ricardo Cappelli, que teve bastante destaque na gestão das invasões em Brasília em 8 de janeiro.No entanto, Cappelli afirmou a aliados que não está disposto a continuar na pasta caso Lewandowski não o mantenha no atual cargo. A auxiliares, ele afirmou que não "está à procura de emprego" e que cabe a ele a decisão sobre o seu futuro profissional. Além disso, o número 2 de Dino afirmou que não aceitaria "ser rebaixado", relata a mídia.Nesta quinta-feira (11), Diego Galdino de Araújo foi exonerado do cargo de secretário-executivo adjunto da Secretaria-Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Galdino era considerado o número 2 de Cappelli.Com a nomeação de Lewandowski, é incerta a permanência dos outros secretários da confiança de Dino na pasta.
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Ricardo Cappelli diz que não aceitará ser 'rebaixado' por Lewandowski no Ministério da Justiça
10:36 11.01.2024 (atualizado: 10:58 11.01.2024) Cappelli, que estava no comando interino da pasta e tinha o apoio de Dino para continuar no cargo, mostrou insatisfação com especulações sobre o seu futuro após a chegada de Lewandowski.
Na quarta-feira (10), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Ricardo Lewandowski, aceitou o convite do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e será o novo ministro da Justiça,
conforme noticiado.
O magistrado entra no lugar de
Flávio Dino (PSB), que
ocupará uma cadeira no Supremo e aguarda sua posse no final de fevereiro. Na gestão da pasta, Dino contou com seu "braço direito", o secretário-executivo
Ricardo Cappelli, que teve bastante destaque na gestão das
invasões em Brasília em 8 de janeiro.
No entanto, Cappelli afirmou a aliados que não está disposto a continuar na pasta caso Lewandowski não o mantenha no atual cargo. A auxiliares, ele afirmou que não "está à procura de emprego" e que cabe a ele a decisão sobre o seu futuro profissional. Além disso, o número 2 de Dino afirmou que não aceitaria "ser rebaixado", relata a mídia.
Nesta quinta-feira (11), Diego Galdino de Araújo foi exonerado do cargo de secretário-executivo adjunto da Secretaria-Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Galdino era considerado o número 2 de Cappelli.
Com a nomeação de Lewandowski, é incerta a permanência dos outros secretários da confiança de Dino na pasta.