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Macron diz que França não vai se juntar aos ataques contra os houthis
Macron diz que França não vai se juntar aos ataques contra os houthis
Sputnik Brasil
A França não realizará ataques de prevenção contra posições houthis para evitar a escalada na região, disse o presidente francês, Emmanuel Macron, nesta... 17.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-17T00:20-0300
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"A França decidiu não aderir à coligação que realizou ataques preventivos contra as posições dos houthis no seu território porque queremos evitar qualquer escalada", disse Macron em uma coletiva de imprensa transmitida no X.No entanto, a Marinha francesa continuará participando da manutenção da segurança no mar Vermelho, acrescentou o presidente. "Trabalhamos para proteger a liberdade de navegação marítima. Esta é uma questão diplomática, não militar", disse.Em novembro de 2023, o movimento Ansar Allah do Iêmen, também conhecido como houthis, afirmou que atacaria qualquer navio associado a Israel até o país parar as suas ações militares na Faixa de Gaza.Em dezembro, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, anunciou uma operação multinacional para garantir a navegação no mar Vermelho. Na semana passada, militares dos EUA e do Reino Unido realizaram ataques aéreos contra alvos houthis nas partes controladas pelo movimento no Iêmen, incluindo a capital, Sanaa.Também na semana passada, o alto representante para a política externa da União Europeia, Josep Borrell, apelou aos houthis para que mostrassem moderação e sublinhou que os países têm o direito de proteger seus navios de ataques.
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Macron diz que França não vai se juntar aos ataques contra os houthis
00:20 17.01.2024 (atualizado: 04:21 17.01.2024) A França não realizará ataques de prevenção contra posições houthis para evitar a escalada na região, disse o presidente francês, Emmanuel Macron, nesta terça-feira (16).
"A França decidiu
não aderir à coligação que realizou ataques preventivos
contra as posições dos houthis no seu território porque queremos evitar qualquer escalada", disse Macron em uma coletiva de imprensa
transmitida no X.
No entanto, a Marinha francesa continuará participando da
manutenção da segurança no mar Vermelho, acrescentou o presidente. "Trabalhamos para proteger a
liberdade de navegação marítima. Esta é uma questão diplomática, não militar", disse.
Em novembro de 2023, o movimento
Ansar Allah do Iêmen, também conhecido como houthis, afirmou que atacaria
qualquer navio associado a Israel até o país parar as suas ações militares na Faixa de Gaza.
Em dezembro, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, anunciou uma operação multinacional para garantir a navegação no mar Vermelho. Na semana passada, militares dos EUA e do Reino Unido realizaram ataques aéreos contra alvos houthis nas partes controladas pelo movimento no Iêmen, incluindo a capital, Sanaa.
Também na semana passada, o alto representante para a política externa da União Europeia, Josep Borrell, apelou aos houthis para que mostrassem moderação e sublinhou que os países têm o direito de proteger seus navios de ataques.