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China diz à Ucrânia para retirar suas empresas da lista de patrocinadores da guerra 'imediatamente'
China diz à Ucrânia para retirar suas empresas da lista de patrocinadores da guerra 'imediatamente'
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Em uma reunião entre o embaixador da China em Kiev e altos funcionários do governo ucraniano, Pequim alertou a Ucrânia que suas relações bilaterais podem ser... 01.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-01T10:22-0300
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A reunião ocorreu no mês passado, mas foi relatada à Reuters por duas fontes ucranianas importantes com conhecimento do assunto apenas agora.Após a divulgação do relatório nesta quinta-feira (1º), mais tarde, Pequim emitiu uma nota oficial exigindo que a Ucrânia remova imediatamente mais de uma dúzia de empresas chinesas da lista dizendo que deseja que Kiev "elimine os impactos negativos".O governo ucraniano listou 48 empresas em todo o mundo, incluindo 14 da China, como "patrocinadoras internacionais da guerra", cujas atividades comerciais, segundo ela, auxiliam indiretamente ou contribuem para Rússia.A listagem inclui importantes empresas como as gigantes chinesas de energia China National Petroleum Corporation (CNPC), China Petrochemical Corporation (Grupo Sinopec) e China National Offshore Oil Corporation (CNOOC).Com 14, Pequim tem o maior número de empresas na lista negra, seguida pelos Estados Unidos, França e Alemanha, que têm oito, quatro e quatro, respectivamente.A China informou na terça-feira (31) que o vice-ministro das Relações Exteriores chinês, Sun Weidong, se reuniu com o embaixador da Ucrânia em Pequim e trocou opiniões sobre questões de interesse comum, e que Sun disse que os países deveriam respeitar e tratar uns aos outros com sinceridade.A mídia ressalta que, embora Pequim seja amplamente vista como aliada de Moscou, a Ucrânia tem tido cuidado para não irritar a segunda maior economia do mundo e apelou repetidamente para a China se juntar aos esforços diplomáticos de Kiev pela paz.
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China diz à Ucrânia para retirar suas empresas da lista de patrocinadores da guerra 'imediatamente'
10:22 01.02.2024 (atualizado: 13:46 01.02.2024) Em uma reunião entre o embaixador da China em Kiev e altos funcionários do governo ucraniano, Pequim alertou a Ucrânia que suas relações bilaterais podem ser prejudicadas pela designação de empresas chinesas como "patrocinadoras internacionais da guerra".
A reunião ocorreu no mês passado, mas foi
relatada à Reuters por duas fontes ucranianas importantes com conhecimento do assunto apenas agora.
"O embaixador [Fan Xianrong] disse que tudo isso [a situação da lista negra] pode ter um impacto negativo nas nossas relações", disse uma das fontes, acrescentando que a China não estabeleceu quaisquer condições ou "quadros temporários" para a Ucrânia, mas simplesmente expressou a sua opinião sobre a lista.
Após a divulgação do relatório nesta quinta-feira (1º), mais tarde, Pequim emitiu uma nota oficial exigindo que a Ucrânia remova imediatamente mais de uma dúzia de empresas chinesas da lista dizendo que deseja que Kiev "elimine os impactos negativos".
"A China opõe-se firmemente à inclusão de empresas chinesas na lista relevante e exige que a Ucrânia corrija imediatamente os seus erros e elimine os impactos negativos", disse um porta-voz da chancelaria chinesa à mídia.
O governo ucraniano listou
48 empresas em todo o mundo, incluindo 14 da China, como "
patrocinadoras internacionais da guerra", cujas atividades comerciais, segundo ela, auxiliam indiretamente ou contribuem para Rússia.
A listagem inclui importantes empresas como as gigantes chinesas de energia China National Petroleum Corporation (CNPC), China Petrochemical Corporation (Grupo Sinopec) e
China National Offshore Oil Corporation (CNOOC).
Com 14, Pequim tem o maior
número de empresas na lista negra, seguida pelos
Estados Unidos,
França e Alemanha, que têm oito, quatro e quatro, respectivamente.
A China informou na terça-feira (31) que o vice-ministro das Relações Exteriores chinês, Sun Weidong, se reuniu com o embaixador da Ucrânia em Pequim e trocou opiniões sobre questões de interesse comum, e que Sun disse que os países deveriam respeitar e tratar uns aos outros com sinceridade.
A mídia ressalta que, embora Pequim seja amplamente vista como aliada de Moscou, a Ucrânia tem tido cuidado para não irritar a segunda maior economia do mundo e apelou repetidamente para a China se juntar aos esforços diplomáticos de Kiev pela paz.