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Ministério da Defesa do Brasil sofre 70% de corte em verba interna; pasta busca alternativas
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Mesmo que as Forças Armadas tenham sido poupadas da tesourada realizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Orçamento de 2024, o Ministério da Defesa... 01.02.2024, Sputnik Brasil
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O corte ocorreu na verba destinada a custos administrativos, como conta de água, luz e café, segundo o jornal Folha de S.Paulo.De acordo com a mídia, o corte foi recomendação do próprio governo ao Congresso Nacional, para realocar dinheiro no Novo Programa de Aceleração e Crescimento (Novo PAC), uma das prioridades da gestão Lula.Procurado pelo jornal, o Ministério da Defesa informou que, diante do atual cenário orçamentário, técnicos da pasta buscam alternativas para "assegurar a manutenção das atividades e dos principais projetos".Com R$ 42,3 milhões em caixa, a pasta teve um dos maiores cortes na verba de custeio da máquina em relação ao ano anterior, quando teve R$ 103,6 milhões disponíveis em despesas discricionárias para pagar atribuições da rotina do órgão, como contratos de terceirizados.No total, o governo tirou R$ 1 bilhão da Esplanada para gastos na rotina dos ministérios, restando cerca de R$ 11,5 bilhões, relata a Folha.Segundo interlocutores de José Mucio Monteiro, ministro-chefe da pasta, a expectativa é de que o governo utilize os R$ 5,6 bilhões vetados por Lula das emendas para suprir os cortes realizados nos ministérios, incluindo o Ministério da Defesa.
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luiz inácio lula da silva, forças armadas, ministério da defesa, congresso nacional, brasil, exército, exército brasileiro, marinha, marinha do brasil, aeronáutica, américa do sul, américa latina, américas, josé mucio monteiro, ministério da defesa, congresso nacional
Ministério da Defesa do Brasil sofre 70% de corte em verba interna; pasta busca alternativas
14:14 01.02.2024 (atualizado: 16:30 01.02.2024) Mesmo que as Forças Armadas tenham sido poupadas da tesourada realizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Orçamento de 2024, o Ministério da Defesa sofreu um corte de quase 70%.
O corte ocorreu na verba destinada a custos administrativos, como conta de
água, luz e café,
segundo o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a mídia, o corte foi recomendação do próprio governo ao Congresso Nacional, para
realocar dinheiro no Novo Programa de Aceleração e Crescimento (Novo PAC), uma das
prioridades da gestão Lula.
Procurado pelo jornal, o Ministério da Defesa informou que, diante do atual cenário orçamentário, técnicos da pasta buscam alternativas para "assegurar a manutenção das atividades e dos principais projetos".
Com R$ 42,3 milhões em caixa, a pasta teve um dos maiores cortes na verba de custeio da máquina em relação ao ano anterior, quando teve R$ 103,6 milhões disponíveis em despesas discricionárias para pagar atribuições da rotina do órgão, como contratos de terceirizados.
No total, o governo tirou R$ 1 bilhão da Esplanada para gastos na rotina dos ministérios, restando cerca de R$ 11,5 bilhões, relata a Folha.
Segundo interlocutores de José Mucio Monteiro, ministro-chefe da pasta, a expectativa é de que o governo
utilize os R$ 5,6 bilhões vetados por Lula das emendas para suprir os cortes realizados nos ministérios, incluindo o Ministério da Defesa.