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Equador recua e não vai mais enviar armas para a Ucrânia

© AP Photo / Stephani BargePaletes de munição, armas e outros equipamentos com destino à Ucrânia são carregados em avião por membros do 436º Esquadrão Aéreo do Porto durante uma missão de vendas militares estrangeiras na Base Aérea de Dover. Delaware, 30 de janeiro de 2022
Paletes de munição, armas e outros equipamentos com destino à Ucrânia são carregados em avião por membros do 436º Esquadrão Aéreo do Porto durante uma missão de vendas militares estrangeiras na Base Aérea de Dover. Delaware, 30 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 19.02.2024
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A chanceler do Equador, Gabriela Sommerfeld, informou que o governo não enviará armas à Ucrânia ou a qualquer outro país que esteja em conflito armado.

"Há uma orientação clara do presidente da República do Equador [Daniel Noboa] de que o Equador não enviará nenhum material bélico a um país que esteja envolvido em um conflito armado internacional", disse a chanceler à Comissão Legislativa de Participação Cidadã da Assembleia Nacional (Parlamento unicameral).

A decisão do país sul-americano acontece pouco depois de ter sido noticiado que a Rússia abdicou o veto às importações de banana de cinco empresas que estavam suspensas por Moscou desde 5 de fevereiro, devido à presença da mosca jubarte nos envios do produto.
Em janeiro deste ano, Daniel Noboa anunciou que, no final do mês, seu país trocaria "sucata ucraniana e russa por US$ 200 milhões [R$ 993,4 milhões] em equipamentos modernos" com os Estados Unidos, mas não especificou que tipo de equipamento se tratava.
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A esse respeito, o Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar da Rússia alertou que a transferência de material militar a terceiros seria uma possível violação do direito internacional e prejudicaria os laços entre a Rússia e o país latino-americano. O lado equatoriano, após conversas, acabou recuando.
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