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Equador recua e não vai mais enviar armas para a Ucrânia
Equador recua e não vai mais enviar armas para a Ucrânia
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A chanceler do Equador, Gabriela Sommerfeld, informou que o governo não enviará armas à Ucrânia ou a qualquer outro país que esteja em conflito armado. 19.02.2024, Sputnik Brasil
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A decisão do país sul-americano acontece pouco depois de ter sido noticiado que a Rússia abdicou o veto às importações de banana de cinco empresas que estavam suspensas por Moscou desde 5 de fevereiro, devido à presença da mosca jubarte nos envios do produto.Em janeiro deste ano, Daniel Noboa anunciou que, no final do mês, seu país trocaria "sucata ucraniana e russa por US$ 200 milhões [R$ 993,4 milhões] em equipamentos modernos" com os Estados Unidos, mas não especificou que tipo de equipamento se tratava.A esse respeito, o Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar da Rússia alertou que a transferência de material militar a terceiros seria uma possível violação do direito internacional e prejudicaria os laços entre a Rússia e o país latino-americano. O lado equatoriano, após conversas, acabou recuando.
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Equador recua e não vai mais enviar armas para a Ucrânia
14:24 19.02.2024 (atualizado: 14:34 19.02.2024) A chanceler do Equador, Gabriela Sommerfeld, informou que o governo não enviará armas à Ucrânia ou a qualquer outro país que esteja em conflito armado.
"Há uma orientação clara do presidente da República do Equador [Daniel Noboa] de que o Equador não enviará nenhum material bélico a um país que esteja envolvido em um conflito armado internacional", disse a chanceler à Comissão Legislativa de Participação Cidadã da Assembleia Nacional (Parlamento unicameral).
A decisão do país sul-americano acontece pouco depois de ter sido noticiado que a Rússia abdicou o veto às
importações de banana de cinco empresas que estavam
suspensas por Moscou desde 5 de fevereiro, devido à presença da
mosca jubarte nos envios do produto.
Em janeiro deste ano, Daniel Noboa anunciou que, no final do mês, seu país trocaria "sucata ucraniana e russa por US$ 200 milhões [R$ 993,4 milhões] em equipamentos modernos" com os Estados Unidos, mas não especificou que tipo de equipamento se tratava.
A esse respeito, o Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar da Rússia alertou que a
transferência de material militar a terceiros seria uma possível violação do direito internacional e
prejudicaria os laços entre a Rússia e o país latino-americano. O lado equatoriano, após conversas, acabou recuando.