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MP-RJ prende integrantes de milícia liderada por envolvidos no assassinato de Marielle Franco
MP-RJ prende integrantes de milícia liderada por envolvidos no assassinato de Marielle Franco
Sputnik Brasil
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) prendeu nesta sexta-feira (1º) quatro pessoas acusadas de praticar comércio ilegal de armas e munição... 01.03.2024, Sputnik Brasil
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A ação realizada pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e pela Polícia Federal faz parte da operação Jammer, iniciada em agosto de 2023, que investiga a exploração clandestina de atividades de telecomunicação, televisão e Internet.O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou cinco pessoas por comércio ilegal de armamentos e cumpriu mandados de busca e apreensão nos bairros de Rocha Miranda, Honório Gurgel, Colégio e Catumbi, na Zona Norte do Rio.Os presos são acusados de comprar e vender armas de fogo, incluindo fuzil. De acordo com o MPRJ, as provas foram obtidas em apreensões realizadas na operação Jammer, que revelou novos contornos e outros integrantes da organização criminosa, além de provas de mais crimes praticados pelo grupo.Ontem (29) o dono de um ferro-velho foi detido. Ele foi acusado de receber e desmontar o carro usado para cometer o duplo homicídio que vitimou a vereadora Marielle Franco e seu motorista.Em julho de 2023, em delação premiada do ex-policial militar Élcio Queiroz, que dirigia o carro Cobalt usado no crime, Ronnie Lessa foi apontado como o autor dos disparos.Em janeiro deste ano, Lessa foi condenado por contrabando de peças e acessórios de armas de fogo. Maxwell Simões Correa, conhecido como "Suel", está preso por ter entregado o carro usado no assassinato para ser desmontado.O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa seis anos no dia 14 de março. Por volta das 21h, o veículo que transportava Marielle, Anderson Gomes e a assessora Fernanda Chaves foi emparelhado na região central da capital fluminense, no bairro Estácio, por um Chevrolet Cobalt prata clonado.A janela traseira do veículo em movimento foi aberta, e 13 tiros de uma submetralhadora MP5 foram disparados contra a parlamentar carioca, dos quais cinco a atingiram. Três deles acertaram o condutor.Marielle trabalhou como assessora do atual presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e então deputado estadual, Marcelo Freixo, por dez anos até ser eleita vereadora, em 2016, pelo Psol.
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MP-RJ prende integrantes de milícia liderada por envolvidos no assassinato de Marielle Franco
19:10 01.03.2024 (atualizado: 19:27 01.03.2024) O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) prendeu nesta sexta-feira (1º) quatro pessoas acusadas de praticar comércio ilegal de armas e munição da organização criminosa liderada por Ronnie Lessa e Maxwell Simões, presos pelo envolvimento no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
A ação realizada pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e pela Polícia Federal faz parte da operação Jammer, iniciada em agosto de 2023, que investiga a exploração clandestina de atividades de telecomunicação, televisão e Internet.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)
denunciou cinco pessoas por comércio ilegal de armamentos e cumpriu mandados de busca e apreensão nos bairros de Rocha Miranda, Honório Gurgel, Colégio e Catumbi, na
Zona Norte do Rio.
Os presos são acusados de comprar e vender armas de fogo, incluindo fuzil. De acordo com o MPRJ, as provas foram obtidas em apreensões realizadas na operação Jammer, que revelou novos contornos e outros integrantes da organização criminosa, além de provas de mais crimes praticados pelo grupo.
Ontem (29) o dono de um ferro-velho foi detido. Ele foi acusado de receber e desmontar o carro usado para cometer o duplo homicídio que vitimou a vereadora Marielle Franco e seu motorista.
Em julho de 2023, em delação premiada do ex-policial militar Élcio Queiroz, que dirigia o carro Cobalt usado no crime, Ronnie Lessa foi apontado como o autor dos disparos.
Em janeiro deste ano, Lessa foi
condenado por contrabando de peças e acessórios de armas de fogo. Maxwell Simões Correa, conhecido como "Suel", está preso por ter
entregado o carro usado no assassinato para ser desmontado.
O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa seis anos no dia 14 de março. Por volta das 21h, o veículo que transportava Marielle, Anderson Gomes e a assessora Fernanda Chaves foi emparelhado na região central da capital fluminense, no bairro Estácio, por um Chevrolet Cobalt prata clonado.
A janela traseira do
veículo em movimento foi aberta, e
13 tiros de uma submetralhadora MP5 foram disparados contra a parlamentar carioca, dos quais
cinco a atingiram.
Três deles acertaram o condutor.
Marielle trabalhou como assessora do atual presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e então deputado estadual, Marcelo Freixo, por dez anos até ser eleita vereadora, em 2016, pelo Psol.