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Político francês condena 'mentiras ridículas e grandes' de Macron sobre o conflito ucraniano

© AFP 2023 / Tobias SchwarzEmmanuel Macron, presidente da França, discursa durante coletiva de imprensa na Chancelaria em Berlim, Alemanha, 15 de março de 2024
Emmanuel Macron, presidente da França, discursa durante coletiva de imprensa na Chancelaria em Berlim, Alemanha, 15 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2024
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O líder do partido francês Patriotas disse que a "armadilha mortal de manipulação, da ruína, das restrições de liberdade" e da "guerra" promovida por Macron deve ser evitada.
O presidente francês Emmanuel Macron fez uma série de declarações falsas e exageradas em uma entrevista sobre a situação na Ucrânia, disse o líder do partido francês Patriotas, candidato às eleições para o Parlamento Europeu.
"Em somente 30 minutos, o louco Macron proferiu pelo menos oito mentiras ridículas e grandes sobre a guerra na Ucrânia! A verdade deve ser restaurada e devemos evitar a armadilha mortal de manipulação, da ruína, das restrições de liberdade que ele quer nos impor e a guerra! Vamos proteger a paz", respondeu Florian Philippot no X.
Segundo ele, o que está em jogo são os Acordos de Minsk, a avaliação do nível real de ameaça, a tentativa de subjugar a população pelo medo e a quantidade de dinheiro despejada no conflito na Ucrânia.
O chanceler alemão Olaf Scholz, ao centro, o presidente francês Emmanuel Macron, à esquerda, e o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, conversam com a mídia em uma coletiva de imprensa em Berlim. Alemanha, 15 de março de 2024  - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2024
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'Europa usará lucros congelados da Rússia para armar a Ucrânia', diz Scholz em coletiva com Macron
Na quinta-feira (14), Macron disse em uma entrevista ao canal francês France 2 que "fez tudo pela paz na Ucrânia", referindo-se aos Acordos de Minsk, e chamou a vitória da Rússia de principal ameaça ao futuro e à segurança da França e da Europa.
Ele garantiu que a França estava pronta para responder a uma possível escalada de Moscou e "tomar decisões para garantir que a Rússia nunca vencerá". Ele acrescentou que seu país "não está em guerra com a Rússia e o povo russo", mas apoia Kiev, e prometeu que Paris nunca tomaria a iniciativa de uma ação militar na Ucrânia.
Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia, também criticou o posicionamento da França, que vê como já estando envolvida na Ucrânia.
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