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Colunista dos EUA critica ajuda à Ucrânia: 'Não passa de uma doação com outro nome'
Colunista dos EUA critica ajuda à Ucrânia: 'Não passa de uma doação com outro nome'
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A ideia do Congresso dos EUA de atribuir fundos a Kiev nada mais é do que uma tentativa de tirar vantagem dos contribuintes norte-americanos sob o pretexto de... 22.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-22T12:17-0300
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O colunista norte-americano chamou a alocação de fundos para Kiev de "um esforço contínuo para reviver a guerra", no qual "os EUA se sentem realmente bem", e comentou a iniciativa de alguns membros do Congresso dos EUA de dar ajuda a Kiev na forma de empréstimo sem juros. Na opinião de Russo, enviar mais dinheiro "gratuitamente" para a Ucrânia é uma questão muito duvidosa, dado que se Kiev chegar a um acordo com Moscou, "abandonará os EUA como uma mulher abandona um homem depois de um encontro porque não gostou dele", e esses empréstimos nunca serão reembolsados. Em seu artigo publicado no The American Conservative, o autor criticou a ideia do senador norte-americano e "implacável falcão de guerra" Lindsey Graham, segundo a qual fornecer financiamento à Ucrânia supostamente lhe permitiria restaurar a sua economia. O Congresso dos Estados Unidos ainda não chegou a acordo sobre um novo pedido de ajuda à Ucrânia, enquanto a administração Biden já declarou, em dezembro de 2023, que tinha esgotado as suas opções de transferências militares. Embora a Casa Branca tenha informado no início de março que Washington havia encontrado uma maneira de enviar US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) em munições para Kiev. O Kremlin observou repetidamente que o fornecimento de armas e ajuda financeira à Ucrânia pelo Ocidente apenas prolonga o conflito e não contribui para o início do processo de negociação para pôr fim a ele.
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Colunista dos EUA critica ajuda à Ucrânia: 'Não passa de uma doação com outro nome'
A ideia do Congresso dos EUA de atribuir fundos a Kiev nada mais é do que uma tentativa de tirar vantagem dos contribuintes norte-americanos sob o pretexto de boas intenções, escreveu o colunista Jude Russo, destacando que a economia da Ucrânia foi destruída antes mesmo do conflito começar.
O colunista norte-americano chamou a
alocação de fundos para Kiev de "
um esforço contínuo para reviver a guerra", no qual "os EUA se sentem realmente bem", e comentou a iniciativa de alguns membros do Congresso dos EUA de dar ajuda a Kiev na forma de empréstimo sem juros.
Na opinião de Russo, enviar
mais dinheiro "gratuitamente" para a Ucrânia é uma questão muito duvidosa, dado que se Kiev chegar a um acordo com Moscou, "abandonará os EUA como uma mulher abandona um homem depois de um encontro porque não gostou dele", e
esses empréstimos nunca serão reembolsados.
"A aposta [dos congressistas] é que o povo será tão irremediavelmente estúpido que os deixará escapar [...]. Há alguma dúvida de que isso não passa de mais um subsídio com outro nome?", questionou.
Em seu
artigo publicado no The American Conservative, o autor
criticou a ideia do senador norte-americano e "implacável falcão de guerra" Lindsey Graham, segundo a qual
fornecer financiamento à Ucrânia supostamente lhe permitiria restaurar a sua economia.
"Bem, sim, claro que é. Só podemos perguntar por que a economia daquele país estava em frangalhos mesmo antes do início do conflito", disse Russo ironicamente.
O
Congresso dos Estados Unidos ainda não chegou a acordo sobre um novo pedido de ajuda à Ucrânia, enquanto a administração Biden já declarou, em dezembro de 2023, que tinha esgotado as suas opções de transferências militares.
Embora a Casa Branca tenha informado no início de março que Washington havia encontrado uma maneira de enviar US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) em munições para Kiev.
O Kremlin observou repetidamente que o fornecimento de armas e ajuda financeira à Ucrânia pelo Ocidente
apenas prolonga o conflito e não contribui para o início do
processo de negociação para pôr fim a ele.
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