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China pede aos EUA que parem de minar a paz com a implementação de mísseis na Ásia-Pacífico
China pede aos EUA que parem de minar a paz com a implementação de mísseis na Ásia-Pacífico
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A China reafirmou a sua posição contra a implantação de mísseis dos EUA na região, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, nesta... 08.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-08T09:08-0300
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A China denunciou os planos dos EUA de instalar mísseis de alcance intermediário na Ásia-Pacífico em um futuro próximo. Os planos foram anunciados pelo comandante do Exército dos EUA no Pacífico, o general Charles A. Flynn, no início deste mês. Tentativas dos EUA de interferir na parceria Rússia-China Pequim também comentou as recentes ameaças de Washington contra empresas que trabalham com a Rússia. Mao respondeu nesta segunda-feira, argumentando que terceiros países não deveriam repercutir negativamente as relações normais entre a China e a Rússia. Comentando os possíveis riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada à crise ucraniana. Ela sublinhou que os bancos que facilitam transações significativas para canalizar bens militares ou de dupla utilização para a base industrial de defesa da Rússia se expõem ao risco de sanções dos EUA. Comentando os possíveis riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada.
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China pede aos EUA que parem de minar a paz com a implementação de mísseis na Ásia-Pacífico
09:08 08.04.2024 (atualizado: 09:18 08.04.2024) A China reafirmou a sua posição contra a implantação de mísseis dos EUA na região, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, nesta segunda-feira (8).
A China denunciou os planos dos EUA de instalar mísseis de alcance intermediário na Ásia-Pacífico em um futuro próximo.
Os
planos foram anunciados pelo comandante do Exército dos EUA no Pacífico, o general Charles A. Flynn,
no início deste mês.
"O lado chinês sempre se opôs à implantação de mísseis de alcance intermediário na região da Ásia-Pacífico pelos EUA, com o objetivo de obter superioridade militar unilateral [...]. Apelamos ao lado dos EUA para que respeite verdadeiramente as preocupações de segurança de outros países e pare de minar paz e estabilidade regionais", disse a porta-voz durante um briefing.
Tentativas dos EUA de interferir na parceria Rússia-China
Pequim também comentou as recentes
ameaças de Washington contra empresas que trabalham com a Rússia.
Mao respondeu nesta segunda-feira, argumentando que terceiros países
não deveriam repercutir negativamente as relações normais entre a
China e a Rússia.
Comentando os possíveis riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada à
crise ucraniana. Ela sublinhou que os bancos que facilitam transações significativas para canalizar bens militares ou de dupla utilização para a base industrial de defesa da Rússia
se expõem ao risco de sanções dos EUA.
"A China sempre controlou a exportação de bens de dupla utilização de acordo com a lei e as regulamentações. Os países relevantes não devem difamar ou atacar as relações estatais normais entre a China e a Rússia", disse Mao aos jornalistas.
Comentando os possíveis
riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a
cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada.
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