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Kiev exige que EUA permitam usar armas norte-americanas contra Rússia para impedir 'nova ofensiva'
Kiev exige que EUA permitam usar armas norte-americanas contra Rússia para impedir 'nova ofensiva'
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Aumentando a pressão sobre Washington, o chefe da segurança nacional ucraniana, Aleksandr Litvinenko, chamou de injusta a decisão dos EUA de restringir o uso... 22.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-22T09:11-0300
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De acordo com o Financial Times (FT), o recém-nomeado secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, Aleksandr Litvinenko disse que "seria benéfico" para o seu país se a administração Biden suspendesse a restrição que impede que Ucrânia "ataque alvos dentro da Rússia com armas norte-americanas". Mas para Washington, a proibição é necessária como forma de evitar uma nova escalada com Moscou. As autoridades ucranianas argumentam que a Rússia poderia não ter avançado tão rapidamente na região nordeste de Carcóvia se a Ucrânia tivesse conseguido atacar antecipadamente. As forças russas avançaram mais de dez quilômetros além da fronteira desde 10 de maio. Anteriormente, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, disse que quaisquer ataques em território russo seriam estritamente para "defesa", mas que o diálogo com Washington até agora não havia produzido "nada de positivo" sobre a questão. Se apegando a pequenas vitórias de contenção de danos, na medida em que perde território sob o avanço das forças russas, Litvinenko afirmou não saber dizer "o que pode acontecer nos próximos meses", mas que a situação estava "estabilizada". O chefe da segurança ucraniana disse ainda que, além de armarem a Ucrânia e suspenderem as restrições ao uso de armas para atacar alvos na Rússia, os aliados de Kiev deveriam fortalecer o seu regime de sanções contra Moscou, argumentando na direção contrária das evidências destacadas pelos mais diferentes analistas de que as sanções não apenas não prejudicaram a economia russa como afetaram as receitas ocidentais em diversos mercados. Embora tenha declarado que Kiev tenha "chances de vencer", Litvinenko reconheceu que as possibilidades de um avanço ucraniano no campo de batalha neste ano eram mínimas.
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Kiev exige que EUA permitam usar armas norte-americanas contra Rússia para impedir 'nova ofensiva'
Aumentando a pressão sobre Washington, o chefe da segurança nacional ucraniana, Aleksandr Litvinenko, chamou de injusta a decisão dos EUA de restringir o uso de suas armas por parte de Kiev.
De
acordo com o Financial Times (FT), o
recém-nomeado secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, Aleksandr Litvinenko disse que "seria benéfico" para o seu país se a administração Biden
suspendesse a restrição que impede que Ucrânia "
ataque alvos dentro da Rússia com armas norte-americanas". Mas para Washington, a proibição é necessária como forma de evitar uma nova escalada com Moscou.
As
autoridades ucranianas argumentam que a Rússia poderia não ter avançado tão rapidamente na região nordeste de Carcóvia se a Ucrânia tivesse conseguido atacar antecipadamente. As forças russas
avançaram mais de dez quilômetros além da fronteira desde 10 de maio.
Em visita a Kiev na semana passada, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, repetiu que a administração Biden não "encorajou ou permitiu" ataques com armas dos EUA dentro da Rússia, acrescentando que a Ucrânia "tem de tomar decisões por si própria sobre como vai conduzir esta guerra".
Anteriormente, o
presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, disse que quaisquer ataques em território russo
seriam estritamente para "defesa", mas que o diálogo com Washington até agora não havia produzido "nada de positivo" sobre a questão.
Se apegando a pequenas vitórias de contenção de danos, na medida em que
perde território sob o avanço das forças russas, Litvinenko afirmou
não saber dizer "o que pode acontecer nos próximos meses", mas que a situação estava "estabilizada".
O chefe da segurança ucraniana disse ainda que, além de armarem a Ucrânia e suspenderem as restrições ao uso de armas para atacar
alvos na Rússia, os aliados de Kiev deveriam
fortalecer o seu regime de sanções contra Moscou, argumentando na direção contrária das evidências destacadas pelos mais diferentes analistas de que as sanções não apenas não prejudicaram a economia russa como
afetaram as receitas ocidentais em diversos mercados.
Embora tenha declarado que Kiev tenha "chances de vencer", Litvinenko reconheceu que as possibilidades de um avanço ucraniano no campo de batalha neste ano eram mínimas.
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