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Líder holandês oferece acordo a Orbán para garantir cargo de secretário-geral da OTAN, diz mídia
Líder holandês oferece acordo a Orbán para garantir cargo de secretário-geral da OTAN, diz mídia
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O primeiro-ministro holandês tem mantido conversas com o seu homólogo húngaro na tentativa de acabar com o bloqueio de Budapeste para que ele se torne... 18.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-18T08:00-0300
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De acordo com o Financial Times (FT), o primeiro-ministro holandês Mark Rutte prometeu dar ao premiê húngaro Viktor Orbán a opção de não participar nas atividades da OTAN de apoio à Ucrânia se for nomeado secretário-geral da aliança militar. A proposta de Rutte — que encontra suporte de 29 dos 32 países-membros da OTAN para se tornar o próximo secretário-geral — visa angariar o apoio de Budapeste, considerado o membro mais pró-Rússia da aliança. Rutte e Orbán se reuniram à margem de um jantar de líderes da União Europeia (UE) em Bruxelas, na noite de segunda-feira (17), aumentando as expectativas de que o bloqueio de Budapeste à nomeação da OTAN possa ser levantado em breve. O primeiro-ministro holandês, que deverá deixar o cargo em julho, após a formação de um novo governo em Haia, já conta com o apoio do presidente dos EUA, Joe Biden, para o cargo de secretário-geral da OTAN. No entanto, ainda enfrenta dificuldades na relação com Budapeste, uma vez que Orbán há muito argumenta contra o apoio ocidental à Ucrânia, dizendo que as remessas de apoio militar apenas estimulam e não resolvem o conflito. O atual líder da aliança Jens Stoltenberg disse a Orbán na semana passada que a Hungria poderia optar por não participar das atividades da OTAN de apoio à Ucrânia, como seja o plano para a aliança assumir maior controle dos suprimentos militares para Kiev e o treinamento de tropas ucranianas, bem como apoio financeiro de longo prazo. Além da Hungria, a Eslováquia e a Romênia, cujo presidente Klaus Iohannis fez campanha para o cargo na OTAN, também ainda não apoiaram a candidatura de Rutte publicamente.
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Líder holandês oferece acordo a Orbán para garantir cargo de secretário-geral da OTAN, diz mídia
O primeiro-ministro holandês tem mantido conversas com o seu homólogo húngaro na tentativa de acabar com o bloqueio de Budapeste para que ele se torne secretário-geral da Aliança Atlântica.
De
acordo com o Financial Times (FT), o primeiro-ministro holandês Mark Rutte prometeu dar ao premiê húngaro Viktor Orbán a opção de
não participar nas atividades da OTAN de
apoio à Ucrânia se for nomeado secretário-geral da aliança militar.
A proposta de Rutte — que encontra suporte de
29 dos 32 países-membros da OTAN para se tornar o próximo secretário-geral — visa angariar o apoio de Budapeste, considerado o
membro mais pró-Rússia da aliança.
Rutte e Orbán se reuniram à margem de um jantar de líderes da União Europeia (UE) em Bruxelas, na noite de segunda-feira (17), aumentando as expectativas de que o bloqueio de Budapeste à nomeação da OTAN possa ser levantado em breve.
Segundo a apuração, um porta-voz do líder holandês garantiu que "o primeiro-ministro [Mark] Rutte confirmará ao primeiro-ministro [Viktor] Orbán por escrito o que discutiram. Foi uma conversa boa e aberta e os dois concordaram em se focar no futuro".
O
primeiro-ministro holandês, que deverá deixar o cargo em julho, após a formação de um novo governo em Haia, já conta com o apoio do presidente dos EUA, Joe Biden, para o cargo de secretário-geral da OTAN. No entanto, ainda enfrenta dificuldades na relação com Budapeste, uma vez que Orbán há muito
argumenta contra o apoio ocidental à Ucrânia, dizendo que as remessas de apoio militar apenas estimulam e
não resolvem o conflito.
O atual líder da aliança Jens Stoltenberg disse a Orbán na semana passada que a Hungria
poderia optar por não participar das atividades da OTAN de apoio à Ucrânia, como seja o plano para a aliança
assumir maior controle dos suprimentos militares para Kiev e o treinamento de tropas ucranianas, bem como apoio financeiro de longo prazo.
Além da Hungria, a Eslováquia e a Romênia, cujo presidente Klaus Iohannis fez campanha para o cargo na OTAN, também ainda não apoiaram a candidatura de Rutte publicamente.
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