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Hezbollah afirma ter atacado 10 posições do exército israelense nas últimas 24 horas
Hezbollah afirma ter atacado 10 posições do exército israelense nas últimas 24 horas
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O movimento libanês Hezbollah informou neste sábado (10) que realizou dez operações de combate contra o exército israelense nas últimas 24 horas, incluindo... 11.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-11T00:15-0300
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Vários sistemas de controle visual na fronteira libanesa-israelense foram destruídos, e ataques de mísseis foram realizados em quatro redutos do exército israelense, acrescentou o grupo, que declarou ainda que um míssil direcionado atingiu uma concentração de militares israelenses. O Hezbollah disse também que usou drones para atacar uma base logística militar do norte localizada a sudoeste da cidade de Safed.Os ataques são uma resposta aos assassinatos do líder do Hamas, Ismail Haniya, em Teerã na semana passada, e do comandante do Hezbollah em Beirute, no Líbano, na terça-feira (30).O exército israelense declarou ter atingindo 16 assentamentos e que uma aeronave da Força Aérea Israelense mais uma vez quebrou a barreira do som, simulando os sons de explosões nos céus de Beirute.Mais cedo, os serviços de emergência palestinos relataram que um avião israelense havia disparado três mísseis na Escola Al-Taba'een em Gaza, onde refugiados se reuniram para as orações matinais.De acordo com dados preliminares, 100 pessoas foram mortas. As FDI anunciaram um ataque a uma escola na Faixa de Gaza, alegando que combatentes do movimento palestino Hamas haviam estabelecido um quartel-general militar lá. A Argélia solicitou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU em conexão com o incidente.HistóricoEm 7 de Outubro de 2023, um ataque coordenado pelo Hamas a mais de 20 comunidades israelenses deixou aproximadamente 1,1 mil mortos e cerca de 5,5 mil feridos, além de mais de 200 reféns.Em retaliação, Israel lançou uma declaração de guerra contra o Hamas e iniciou uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza, que até agora resultaram na morte de 39,7 mil pessoas e deixaram mais de 91,7 mil feridos.
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Hezbollah afirma ter atacado 10 posições do exército israelense nas últimas 24 horas
00:15 11.08.2024 (atualizado: 00:27 11.08.2024) O movimento libanês Hezbollah informou neste sábado (10) que realizou dez operações de combate contra o exército israelense nas últimas 24 horas, incluindo ataque com mísseis contra posições em assentamentos na Alta Galileia.
Vários sistemas de controle visual na fronteira libanesa-israelense foram destruídos, e ataques de mísseis foram realizados em quatro redutos do exército israelense, acrescentou o grupo, que declarou ainda que um míssil direcionado atingiu uma concentração de militares israelenses.
O Hezbollah disse também que usou drones para atacar uma base logística militar do norte localizada a sudoeste da cidade de Safed.
Os ataques são uma resposta
aos assassinatos do líder do Hamas, Ismail Haniya, em Teerã na semana passada, e do comandante do Hezbollah
em Beirute, no Líbano, na terça-feira (30).
O exército israelense declarou ter atingindo 16 assentamentos e que uma aeronave da Força Aérea Israelense mais uma vez quebrou a barreira do som, simulando os sons de explosões nos céus de Beirute.
Mais cedo, os serviços de emergência palestinos relataram que um
avião israelense havia disparado três mísseis na Escola Al-Taba'een em Gaza, onde refugiados se reuniram para as orações matinais.
De acordo com dados preliminares,
100 pessoas foram mortas. As FDI anunciaram um ataque a uma escola na Faixa de Gaza, alegando que combatentes do movimento palestino Hamas haviam estabelecido um quartel-general militar lá. A Argélia solicitou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU em
conexão com o incidente.
Em 7 de Outubro de 2023, um ataque coordenado pelo Hamas a mais de 20 comunidades israelenses deixou aproximadamente 1,1 mil mortos e cerca de 5,5 mil feridos, além de mais de 200 reféns.
Em retaliação,
Israel lançou uma declaração de guerra contra o Hamas e iniciou uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza, que até agora resultaram na
morte de 39,7 mil pessoas e deixaram mais de 91,7 mil feridos.
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