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Brasil vai integrar projeto de supertelescópio para varredura do céu do Hemisfério Sul
Brasil vai integrar projeto de supertelescópio para varredura do céu do Hemisfério Sul
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Cento e vinte astrônomos brasileiros vão integrar esforços coordenados pelos EUA para observar e mapear os céus do Hemisfério Sul a partir de um observatório... 18.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-18T10:24-0300
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Um acordo de cooperação científica recém-assinado pelo Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA) brasileiro com o Laboratório Nacional do Acelerador SLAC, ligado à Universidade Stanford e representante do Departamento de Energia dos EUA, vai permitir a participação de 120 brasileiros no projeto que abrange 26 instituições de ensino de 12 estados. De acordo com a Folha de S. Paulo, o projeto astronômico que vai até 2038, conta com um investimento de R$ 6 milhões anuais pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para gerir um dos grandes centros de dados para armazenamento e processamento das informações geradas pelo supertelescópio. Comandado pelo observatório Rubin, no Cerro Pachón, Chile, o Brasil passa a integrar uma das atividades fundamentais para o projeto, que deve vir a ter um impacto significativo em todas as áreas da astronomia uma vez que busca fazer uma varredura completa do céu inteiro a partir de imagens de campo amplo com a precisão de equipamentos de última geração. Construído a um custo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões), o equipamento foi financiado principalmente pela Fundação Nacional de Ciência (NSF) e pelo Departamento de Energia dos EUA. Trata-se de um telescópio inovador com espelho principal de 8,4 metros, com a maior câmera digital do mundo, com resolução de 3,2 bilhões de pixels. A expectativa é que a grande capacidade de captura gere um catálogo de cerca de 37 bilhões de objetos entre corpos celestes do Sistema Solar a aglomerados galácticos, e estrelas e galáxias ao longo de uma década de operação. Os testes da câmera de ultradefinição começam a partir da semana que vem, mas a primeira imagem do telescópio deve ser obtida apenas em setembro.
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Brasil vai integrar projeto de supertelescópio para varredura do céu do Hemisfério Sul
Cento e vinte astrônomos brasileiros vão integrar esforços coordenados pelos EUA para observar e mapear os céus do Hemisfério Sul a partir de um observatório no Chile, um projeto que promete revolucionar a astronomia mundial.
Um
acordo de cooperação científica recém-assinado pelo Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA) brasileiro com o Laboratório Nacional do Acelerador SLAC, ligado à Universidade Stanford e representante do Departamento de Energia dos EUA, vai permitir a
participação de 120 brasileiros no projeto que abrange 26 instituições de ensino de 12 estados.
De
acordo com a Folha de S. Paulo, o
projeto astronômico que vai até 2038,
conta com um investimento de R$ 6 milhões anuais pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para gerir um dos grandes centros de dados para armazenamento e processamento das informações geradas pelo supertelescópio.
Comandado pelo observatório Rubin, no Cerro Pachón, Chile, o
Brasil passa a integrar uma das atividades fundamentais para o projeto, que deve vir a ter um
impacto significativo em todas as áreas da astronomia uma vez que busca fazer uma varredura completa do céu inteiro a partir de imagens de campo amplo com a precisão de equipamentos de última geração.
Construído a um
custo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões), o equipamento foi financiado principalmente pela Fundação Nacional de Ciência (NSF) e pelo Departamento de Energia dos EUA. Trata-se de um
telescópio inovador com espelho principal de 8,4 metros, com a maior câmera digital do mundo, com resolução de 3,2 bilhões de pixels. A expectativa é que a grande capacidade de captura gere um catálogo de cerca de 37 bilhões de objetos entre corpos celestes do Sistema Solar a aglomerados galácticos, e estrelas e galáxias ao longo de uma década de operação.
Os testes da câmera de ultradefinição começam a partir da semana que vem, mas a primeira imagem do telescópio deve ser obtida apenas em setembro.
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