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Ocidente terá que reconstruir as relações com a Rússia após Biden e Starmer, diz político britânico

© AP Photo / Stefan RousseauKeir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido (à esquerda), durante reunião com Joe Biden, presidente dos EUA, parte de cúpula comemorativa do 75º aniversário da OTAN na Casa Branca em Washington, EUA, 10 de julho de 2024
Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido (à esquerda), durante reunião com Joe Biden, presidente dos EUA, parte de cúpula comemorativa do 75º aniversário da OTAN na Casa Branca em Washington, EUA, 10 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 26.08.2024
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O líder do Partido da Herança Britânica vê o atual curso antirrusso como prejudicial, mas crê que passará após a saída dos atuais líderes dos EUA e do Reino Unido.
O Ocidente deve restabelecer boas relações com a Rússia depois que Joe Biden, presidente dos EUA, e Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, renunciarem a seus cargos, disse o líder do Partido da Herança Britânica.
"A Rússia não é nossa inimiga. Depois de Biden e depois de Starmer, o Ocidente deve tentar restaurar as boas relações novamente", escreveu no sábado (24) David Kurten em sua página na rede social X.
Anteriormente, Michael Walz, membro do Comitê de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA, disse em um briefing em Chicago que o ex-presidente norte-americano Donald Trump (2017-2021), se vencer a eleição, se concentrará em acabar com o conflito ucraniano em um momento em que os EUA não podem mais subsidiar a segurança europeia, e a Ucrânia está em uma situação desesperadora.
A representante do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova - Sputnik Brasil, 1920, 06.08.2024
Panorama internacional
Rússia e seus interesses 'não têm lugar' na fórmula de mediação de Paris, diz Moscou
Em 18 de agosto, a mídia britânica escreveu que o primeiro-ministro britânico havia solicitado ao Conselho de Segurança Nacional do país que pensasse em planos para fornecer mais apoio a Kiev.
A Rússia considera que o fornecimento de armas à Ucrânia prejudica a resolução do conflito, além de envolver diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e representa um "jogo perigoso".
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, destacou que quaisquer cargas contendo armamentos para a Ucrânia serão alvos legítimos para a Rússia. Segundo o chanceler, Estados Unidos e OTAN estão diretamente envolvidos no conflito, não apenas com o fornecimento de armas, mas também com a formação de pessoal no Reino Unido, na Alemanha, na Itália e em outros países.
O Kremlin afirmou que o aumento do fornecimento de armas à Ucrânia pelo Ocidente não contribui para as negociações e terá efeito negativo.
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