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Rússia mantém liderança mundial na exportação de gás em 2023, mostra pesquisa

© Sputnik / Yevgeny BiyatovCampo de gás russo (imagem de referência)
Campo de gás russo (imagem de referência) - Sputnik Brasil, 1920, 28.08.2024
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A Rússia manteve sua liderança global em exportações de gás em 2023, apesar das sanções ocidentais e da diminuição dos fornecimentos via gasodutos, de acordo com o relatório Global Gas Report 2024 divulgado nesta terça-feira (27) pela União Internacional do Gás (IGU, sigla em inglês).
O Catar e os Estados Unidos ocuparam o segundo e terceiro lugares, respectivamente.

"Quando se agregam os fluxos de gasodutos e GNL, os cinco maiores exportadores líquidos de gás em 2023 foram a Rússia, Catar, EUA, Noruega e Austrália. A Rússia liderou com uma exportação líquida de 139 bilhões de metros cúbicos", disse a organização.

O Catar forneceu 128 bilhões de metros cúbicos de gás ao mercado mundial, os Estados Unidos 127 bilhões, a Noruega exportou 120 bilhões, enquanto a Austrália completou o top 5 dos maiores fornecedores globais com 110 bilhões de metros cúbicos, conforme o comunicado.
Uma imagem mostra unidades de medição de gás na planta de processamento de gás Amur da Gazprom, perto da cidade de Svobodny, região de Amur, Rússia. A planta foi inaugurada em 9 de junho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 26.08.2024
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O relatório também revelou que, em 2023, a Rússia se manteve como o segundo maior exportador mundial de gás via gasoduto, com a maior parte das exportações sendo destinada à China (26 bilhões de metros cúbicos), Turquia (21 bilhões de metros cúbicos) e Belarus (18 bilhões de metros cúbicos).

"A China foi o maior importador líquido, com um déficit de 160 bilhões de metros cúbicos. O Japão segue com 91 bilhões de metros cúbicos, a Alemanha com 77 bilhões, o México com 64 bilhões e a Coreia do Sul com 61 bilhões", acrescentou a IGU.

Reduzir a dependência energética da Rússia se tornou uma das principais prioridades da União Europeia após o início da operação militar especial de Moscou na Ucrânia em fevereiro de 2022, quando o bloco decidiu eliminar gradualmente as importações de combustível russo. A decisão levou a um aumento acentuado nos preços do gás na União Europeia.
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