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Metade dos italianos defende reduzir assistência do país à Ucrânia, diz pesquisa

© Sputnik / Sergei BobylevSoldados de uma peça de artilharia autopropulsada Pion do 20º Exército Combinado da Guarda do agrupamento de tropas russo Zapad (Oeste) disparando contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia na zona da operação militar especial
Soldados de uma peça de artilharia autopropulsada Pion do 20º Exército Combinado da Guarda do agrupamento de tropas russo Zapad (Oeste) disparando contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia na zona da operação militar especial - Sputnik Brasil, 1920, 02.09.2024
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Levantamento realizado na Itália mostra que mais de 50% dos entrevistados defendem que o governo do país deveria reduzir a assistência à Ucrânia. Os dados da pesquisa Lab21.01, divulgados nesta segunda-feira (2), mostram ainda que para 40% dos italianos, Kiev e Moscou deveriam resolver o conflito por conta própria.
Enquanto isso, 22,7% defendem que a Ucrânia deveria ceder parte de seu território à Rússia em troca de paz, e apenas 8,1% acreditam que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) deveria se envolver diretamente no conflito, segundo a pesquisa.
A pesquisa foi realizada por telefone entre 9 e 15 de agosto, com 2 mil pessoas entrevistadas.
A Rússia vê o fornecimento de armas para a Ucrânia como um obstáculo para a resolução do conflito e, nesse sentido, evidencia o envolvimento direto dos países da aliança militar ocidental na crise. Já o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que qualquer equipamento militar enviado para a Ucrânia é alvo legítimo de Moscou.
Um militar russo do 1º Exército de Tanques de Guardas do Grupo de Forças Oeste dirige um veículo de combate de infantaria BMP-3 no setor de Kupyansk da linha de frente em meio à operação militar da Rússia na Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 02.09.2024
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UE faz 'parte do conflito', admite Borrell

No fim de agosto, o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, admitiu pela primeira vez publicamente que a UE é "parte do conflito" na Ucrânia, embora não seja parte da ação militar. O anúncio foi feito na conferência internacional Quo Vadis Europa, na Espanha. O vídeo foi transmitido na rede social X (antigo Twitter) na época.
"O que acontece na Ucrânia determinará o futuro geopolítico da Europa. Devemos pensar sobre a Ucrânia, como nos tornamos participantes no jogo. Somos parte deste jogo. Não somos parte da guerra, mas fazemos parte do conflito, e como este conflito é resolvido afetará a paz e a nossa segurança", disse.
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