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Líder da oposição venezuelana, María Corina Machado fugiu para Espanha, diz Maduro

© AP Photo / Matias DelacroixA líder da oposição venezuelana Maria Corina Machado (D) e o candidato presidencial Edmundo González dão uma entrevista coletiva após as autoridades eleitorais declararem o presidente Nicolás Maduro o vencedor da eleição presidencial em Caracas, Venezuela, 29 de julho de 2024
A líder da oposição venezuelana Maria Corina Machado (D) e o candidato presidencial Edmundo González dão uma entrevista coletiva após as autoridades eleitorais declararem o presidente Nicolás Maduro o vencedor da eleição presidencial em Caracas, Venezuela, 29 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2024
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O presidente venezuelano Nicolás Maduro garantiu na quarta-feira (16) que a líder da oposição, María Corina Machado, fugiu para a Espanha.

"O velho [em referência ao ex-candidato da oposição Edmundo González] saiu há um mês e Sayona [em referência a María Corina Machado] também saiu, ele fugiu, primeiro mandou alguém muito próximo dele, foi até o fim, a uma taberna em um lugar na Espanha, ele foi lá", disse Maduro durante um evento oficial.

Machado não aparece em público desde agosto e só divulgou vídeos e entrevistas por meio de suas redes sociais.
No início deste mês, a líder da oposição garantiu que não tinha planos de deixar a Venezuela.
Em agosto, o Ministério Público abriu investigação criminal contra María Machado e Edmundo González pela suposta prática dos crimes de usurpação de funções, divulgação de informações falsas para causar tumulto, instigação à desobediência às leis, insurreição, associação para cometer crime e conspiração.
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Por sua vez, González, o antigo candidato presidencial da oposição Plataforma Unitária Democrática (PUD, centro), chegou a Madri no dia 8 de setembro, com asilo político, após o governo venezuelano lhe ter concedido passagem segura.
Caracas garantiu que concedeu o documento "em prol da tranquilidade e da paz política" do país.
A Venezuela realizou eleições presidenciais em 28 de julho, nas quais Maduro obteve 51,95% dos votos, enquanto González, o principal concorrente, alcançou 43,18% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
O PUD ignorou os resultados e divulgou atas do CNE que supostamente provariam que González foi o vencedor das eleições.
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