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Justiça francesa mantém condenação por tráfico de influência e corrupção contra Sarkozy
Justiça francesa mantém condenação por tráfico de influência e corrupção contra Sarkozy
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A Justiça da França rejeitou nesta quarta-feira (18) o recurso contra o ex-presidente Nicolas Sarkozy, condenado por corrupção e tráfico de influência. O... 19.12.2024, Sputnik Brasil
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Em 2014, durante uma investigação judicial contra Nicolas Sarkozy, foram interceptadas conversas telefônicas entre ele e o seu advogado.Estas conversas sugeriram que o juiz Gilbert Azibert, que fazia parte da corte de magistrados do Tribunal de Cassação, fornecia ao advogado do ex-presidente informações confidenciais sobre os processos em curso, em troca da perspectiva de promoção profissional.Por este motivo, foi aberta uma nova investigação judicial por violação do sigilo profissional, corrupção e tráfico de influência.O tribunal decidiu contra Sarkozy, o seu advogado e o magistrado, que recorreram ao tribunal de cassação, que manteve a condenação.Além do uso da tornozeleira eletrônica, Sarkozy ficará por três anos impedido de assumir cargos públicos. O ex-presidente rejeitou todas as acusações e sugeriu que os processos criminais contra ele se deviam às políticas implementadas durante a sua gestão e que geraram oposição.Em suas redes sociais, o ex-líder francês afirmou que a decisão é injusta e que ele está sendo punido por uma "intervenção que nunca aconteceu", com acusações baseadas em "partes da conversa entre um advogado e seu cliente, confidenciais pela sua própria natureza".
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Justiça francesa mantém condenação por tráfico de influência e corrupção contra Sarkozy
01:34 19.12.2024 (atualizado: 05:02 19.12.2024) A Justiça da França rejeitou nesta quarta-feira (18) o recurso contra o ex-presidente Nicolas Sarkozy, condenado por corrupção e tráfico de influência. O ex-mandatário francês terá que usar tornozeleira eletrônica por um ano, mas não ficará preso.
"As condenações e sentenças são, portanto, finais", decretou o Tribunal.
Em 2014, durante uma investigação judicial contra Nicolas Sarkozy, foram interceptadas conversas telefônicas entre ele e o seu advogado.
Estas conversas sugeriram que o juiz Gilbert Azibert, que fazia parte da corte de magistrados do Tribunal de Cassação, fornecia ao advogado do ex-presidente informações confidenciais sobre os processos em curso, em troca da perspectiva de promoção profissional.
Por este motivo, foi aberta uma nova investigação judicial por violação do sigilo profissional, corrupção e tráfico de influência.
O tribunal
decidiu contra Sarkozy, o seu advogado e o magistrado, que recorreram ao tribunal de cassação, que manteve a condenação.
Além do uso da tornozeleira eletrônica, Sarkozy ficará por
três anos impedido de assumir cargos públicos. O ex-presidente rejeitou todas as acusações e sugeriu que os processos criminais contra ele se deviam às políticas implementadas durante a sua gestão e que geraram oposição.
Em suas redes sociais, o
ex-líder francês afirmou que a decisão é injusta e que ele está sendo punido por uma "
intervenção que nunca aconteceu", com acusações baseadas em "partes da conversa entre um advogado e seu cliente, confidenciais pela sua própria natureza".
"Não estou disposto a aceitar a profunda injustiça que foi cometida contra mim. Os meus direitos como sujeito da lei foram violados, tanto no que diz respeito à jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos como ao do Conselho Constitucional", rebateu o ex-presidente.
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