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Cientistas russos criam 'nanoáguas-vivas' de níquel para armazenar dados
Cientistas russos criam 'nanoáguas-vivas' de níquel para armazenar dados
Sputnik Brasil
Um novo método de armazenamento de informações usando nanoestruturas de níquel semelhantes à água-viva foi elaborado por cientistas da Universidade Federal do... 28.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-28T04:54-0300
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De acordo com os cientistas, as novas estruturas de nanofios com uma "cabeça" a partir da qual crescem de três a sete "membros" possibilita a criação de dispositivos de armazenamento compactos e eficientes em termos de energia com alta densidade de gravação magnética.As "nanoáguas-vivas" revelaram uma série de fenômenos raros e até então inexplorados, como a distribuição assimétrica de campos de dispersão e a formação de "saca-rolhas" magnéticos.Para armazenar dados, usa-se o mesmo método de gravação como o para trilhas magnéticas usado anteriormente em cassetes de áudio e vídeo.Os desenvolvedores acreditam que a inovação aumentará significativamente a densidade da gravação de informações, pois uma "nanoágua-viva" ocupa cerca de 300 nanômetros em um chip e, dentro dela, é possível acomodar vários milhares de bits.O formato de água-viva também pode reduzir os custos de energia durante a gravação e simplificar o próprio processo. O trabalho foi publicado na revista Small.
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Cientistas russos criam 'nanoáguas-vivas' de níquel para armazenar dados
04:54 28.01.2025 (atualizado: 05:13 28.01.2025) Um novo método de armazenamento de informações usando nanoestruturas de níquel semelhantes à água-viva foi elaborado por cientistas da Universidade Federal do Extremo Oriente da cidade russa de Vladivostok.
De acordo com os cientistas, as novas estruturas de nanofios com uma "cabeça" a partir da qual crescem de três a sete "membros" possibilita a criação de
dispositivos de armazenamento compactos e eficientes em termos de energia com alta densidade de gravação magnética.
As "nanoáguas-vivas" revelaram uma série de fenômenos raros e até então inexplorados, como a distribuição assimétrica de campos de dispersão e a formação de "saca-rolhas" magnéticos.
Para armazenar dados, usa-se o mesmo
método de gravação como o para trilhas magnéticas usado anteriormente em cassetes de áudio e vídeo.
Os desenvolvedores acreditam que a inovação aumentará significativamente a densidade da
gravação de informações, pois uma "nanoágua-viva" ocupa cerca de
300 nanômetros em um chip e, dentro dela,
é possível acomodar vários milhares de bits.
O formato de água-viva também pode reduzir os custos de energia durante a gravação e simplificar o próprio processo. O trabalho
foi publicado na revista Small.
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