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Vítima do rompimento da barragem de Brumadinho é identificada 6 anos após tragédia
Vítima do rompimento da barragem de Brumadinho é identificada 6 anos após tragédia
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Autoridades brasileiras identificaram a 268ª vítima das 270 que morreram devido ao rompimento da barragem de mineração em Brumadinho, seis anos após a tragédia... 07.02.2025, Sputnik Brasil
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A vítima, Maria de Lurdes da Costa Bueno, tinha 59 anos, era moradora do estado de São Paulo e estava de férias no hotel rural Nova Estância quando foi atingida pela onda de lama tóxica formada com o rompimento da barragem.Os bombeiros encontraram os restos de um fêmur com prótese ontem (6), a dois quilômetros de onde ficava o hotel, e, após examiná-los, foi confirmado que pertenciam à Costa Bueno.Após dois anos desde que uma nova vítima fatal foi identificada, ainda restam desaparecidos restos mortais de duas pessoas.Relembre a tragédiaPor volta do meio-dia de 25 de janeiro de 2019, a barragem B1 da mineradora Vale, até então de "baixo risco" para rompimento, entrou em colapso. Em poucos segundos, cerca de 10 milhões de metros cúbicos de rejeitos da Vale reduziram a pó todo o centro administrativo da empresa.No caminho ao longo do leito do ribeirão Ferro-Carvão até o rio Paraopeba, propriedades rurais, pousadas, casas e bairros inteiros foram levados pela lama, que em alguns pontos chegava a uma profundidade de 15 metros. Ao todo, 272 pessoas morreram no desastre, segundo a Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (Avabrum).Tudo isso ocorreu cerca de quatro anos depois do maior desastre ambiental já registrado no Brasil: o rompimento da barragem da Samarco, subsidiária da Vale, em Mariana, na região central de Minas Gerais, em 2015, quando 19 pessoas morreram e o rio Doce foi destruído até a foz, no Espírito Santo. Em 2017, o então presidente da mineradora, Fabio Schvartsman, assumia a maior empresa privada do Brasil sob o lema "Mariana nunca mais".
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Vítima do rompimento da barragem de Brumadinho é identificada 6 anos após tragédia
22:00 07.02.2025 (atualizado: 05:08 08.02.2025) Autoridades brasileiras identificaram a 268ª vítima das 270 que morreram devido ao rompimento da barragem de mineração em Brumadinho, seis anos após a tragédia ocorrida em 25 de janeiro de 2019, informou o governo de Minas Gerais em nota nesta sexta-feira (7).
A vítima, Maria de Lurdes da Costa Bueno, tinha 59 anos, era moradora do estado de São Paulo e estava de férias no hotel rural Nova Estância quando foi atingida pela onda de lama tóxica formada com o rompimento da barragem.
"A Polícia Civil identificou mais uma joia perdida no rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho; Maria de Lurdes é a 268ª vítima encontrada pelos bombeiros, que trabalham há mais de 2.200 dias para confortar cada família atingida pela tragédia", diz a nota.
Os bombeiros encontraram os restos de um fêmur com prótese ontem (6), a dois quilômetros de onde ficava o hotel, e, após examiná-los, foi confirmado que pertenciam à Costa Bueno.
![Equipes trabalham em meio à lama do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG), em 19 de janeiro de 2021 Equipes trabalham em meio à lama do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG), em 19 de janeiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 25.01.2022](https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/01/19/21163478_0:586:3073:1815_1920x0_80_0_0_dec3e97b0f4892a350dd0968aa91a179.jpg)
25 de janeiro 2022, 20:11
Após dois anos desde que uma nova vítima fatal foi identificada, ainda restam desaparecidos restos mortais de duas pessoas.
Por volta do meio-dia de 25 de janeiro de 2019, a barragem B1 da mineradora Vale, até então de "baixo risco" para rompimento,
entrou em colapso. Em poucos segundos, cerca de
10 milhões de metros cúbicos de rejeitos da Vale reduziram a pó todo o centro administrativo da empresa.
No caminho ao longo do leito do ribeirão Ferro-Carvão
até o rio Paraopeba, propriedades rurais, pousadas, casas e bairros inteiros foram levados pela lama, que em alguns pontos chegava a uma
profundidade de 15 metros.
Ao todo, 272 pessoas morreram no desastre, segundo a Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (Avabrum).
Tudo isso ocorreu cerca de quatro anos depois do maior desastre ambiental já registrado no Brasil: o rompimento da barragem da Samarco, subsidiária da Vale, em Mariana, na região central de Minas Gerais, em 2015,
quando 19 pessoas morreram e o rio Doce foi destruído até a foz, no Espírito Santo. Em 2017, o então presidente da mineradora,
Fabio Schvartsman, assumia a maior empresa privada do Brasil sob o lema "Mariana nunca mais".
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