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Europa reconhece vantagem militar dos russos e alta capacidade da sua economia militar, diz mídia

© SputnikUm lançador de foguetes termobárico TOS-2 "Tosochka" do Distrito Militar Central do Exército russo é visto em posição durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, na área de Avdeevka da linha de frente, Rússia
Um lançador de foguetes termobárico TOS-2 Tosochka do Distrito Militar Central do Exército russo é visto em posição durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, na área de Avdeevka da linha de frente, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 13.02.2025
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A UE reconheceu a vantagem das Forças Armadas da Rússia sobre os exércitos dos países do bloco e a capacidade da economia russa de produzir munição e equipamento a um ritmo que excede as necessidades do Exército russo no conflito ucraniano, relata a agência de notícias Bloomberg, citando um oficial europeu de alto nível.

"A Rússia tem uma significativa vantagem de mão de obra em relação à Europa e sua economia de guerra pode produzir projéteis e outros equipamentos militares a um ritmo que exceda as necessidades do Exército na linha de frente na Ucrânia", diz um oficial europeu à Bloomberg.

A agência destaca que enquanto os russos avançam na zona de batalha, os europeus têm controvérsias sobre a necessidade de desenvolver o potencial militar do bloco.
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"Enquanto isso, os membros da UE estão discutindo se devem limitar as compras a fornecedores europeus que não estarão prontos para entregar algumas das armas de que precisam por anos em vez de trabalhar com os britânicos ou comprar dos americanos. Outros indicaram que os investimentos deveriam ser em estradas em vez de artilharia", acrescenta a agência.

Nota-se que a Bloomberg também ressalta que defender a Ucrânia e expandir suas próprias Forças Armadas pode custar às maiores nações da Europa US$ 3,1 trilhões (R$ 17,86 trilhões) na próxima década se a Europa tiver que arcar com o ônus da solução do conflito.
Anteriormente, o assessor de segurança nacional de Trump, Mike Waltz, informou que o presidente dos EUA planeja encerrar o conflito na Ucrânia, mas espera que a Europa forneça garantias de segurança aos ucranianos.
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